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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Morre presidente da Academia Paraense de Letras

Faleceu, há poucos instantes, aos 84 anos, ALONSO ROCHA, Presidente da Academia Paraense de Letras (APL) e consideado príncipe dos poetas.
Atualização às 5h de 23.02.2011
O corpo de Alonso está sendo velado na sede da Academia Paraense de Letras. O enterro está marcado para a tarde desta quarta-feira, às 14h30, no Cemitério Santa Izabel, em Belém.

Biografia - Quarto Príncipe dos Poetas do Pará, escolhido após consulta a um colégio eleitoral constituído de 200 personalidades integrantes dos círculos culturais, científicos e sociais do Estado, pessoas essas ligadas às artes e selecionadas por uma comissão especial, Alonso Rocha foi eleito, em sessão solene no dia 21 de julho de 1989 (sesquicentenário de Machado de Assis) a comenda de 35 gramas de ouro, oferecida pelo governo do Estado do Pará.

Possui vários troféus, medalhas e diplomas, resultantes de certames poético como: 1º. Lugar no concurso promovido pelo jornal “A Província do Pará” e Prefeitura Municipal de Belém (1961),2° Concurso do Norte e Nordeste de Poesia, patrocinado pelo jornal “Folha do Norte”, Palma de Ouro e Palma de Bronze, no concurso Poetas do Mundo Lusíada da Academia de Poemas de Massachusetts (Estados Unidos da América -1987), Medalha de Bronze, no concurso Evolução da Cultura Brasileira, na segunda metade do século XX, do Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes (Rio de Janeiro, 1933), 1º. Lugar, por unanimidade, do 1º. Concurso Nacional de Poesia do Clube dos Magistrados do Rio de Janeiro (1997) e honrosas classificações em concurso de sonetos em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de janeiro.

Como sonetista, Alonso é considerado como um dos melhores dos últimos tempos e um dos maiores dos últimos 50 anos do Pará.

Medalhas e diplomas possuídos:

Medalha condecorativa José Veríssimo, medalhas culturais Olavo Bilac, Paulino de Brito, Dr. Acylino de Leão, D. Pedro I, Centenário do Teatro da Paz, Bicentenário da Igreja São João Batista, Centenário da Fundação da Biblioteca e Arquivos Públicos do Pará,conferidos pelo governo do Estado do Pará, Conselho de Cultura do Pará e Academia paraense de Letras. Medalha Olavo Bilac, do Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes, medalha condecorativa da Academia Municipalista de Letras do Brasil e diploma de honra ao mérito do Instituto de Educação do Pará.

Poeta eclético, não aprisionado a escolas e sem preconceito com qualquer forma de manifestação poética, Alonso Rocha era dinâmico colaborador da gestão e representatividade da Academia Paraense de Letras.


Um comentário:

  1. Ercio, quero registrar, para satisfação minha e para meu privilégio, que sou parceiro do Alonso em duas ocasiões.
    Musiquei o soneto Breve Sempre de autoria dele, já apresentado em público.
    Eu (música) e ele (texto) somos co-autores do hino da APL, por encomenda do então presidente, Edson Franco.
    José Wilson Malheiros

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