As despesas continuam maiores do que as receitas, resultado da "herança maldita" que Jatene recebeu de sua antecessora, Ana Júlia Carepa, do PT. "O Pará vai fechar fevereiro no vermelho ou já há luz no fim do túnel?", perguntei. "Lamentavelmente ainda no vermelho, mas tenho certeza que teremos um déficit menor que o de janeiro", respondeu o governador Simão Jatene.
O déficit em janeiro, segundo a secretaria de Orçamento, Planejamento e Gestão, chegou a R$ 70 milhões. Em resposta ao tuiteiro Ricck Miranda, que perguntou o que está sendo feito para combater a violência, Jatene respondeu: "Amigos, a violência alcançou índices que exigem o ordenamento desta questão. Propostas de ajuste serão bem-vindas."
O governador passou pouco mais de uma hora interagindo com os tuiteiros de plantão e anunciou, ao final, que passaria o domingo lendo um extenso relatório elaborado pelo secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Sérgio Bacury, sobre o empréstimo de R$ 366 milhões contraído pela administração passada junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Simão Jatene ainda esta semana devera se posicionar em relação aos convênios não renovados pelo governo passado com as prefeituras municipais, forçando os prefeitos a devolverem aos cofres do estado os recursos não gastos. (No Amazônia)
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