Os 700 funcionários do Samu vão ficar em estado de greve até o próximo dia 31, quando um representante do gabinete do prefeito deve se encontrar com os funcionários, em reunião marcada para às 10h. À noite, nesse mesmo dia, os funcionários vão realizar outra assembleia quando decidirão se entram ou não em greve por tempo indeterminado.
Segundo o coordenador de Relações de Trabalho do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Pará (Sindsaúde), seção Belém, Carlos Haroldo Costa Júnior, a prefeitura pretende terceirizar os setores de administração, infraestrutura e tecnologia, conforme edital publicado no dia 28 de fevereiro deste ano.
Essa terceirização, segundo ele, contraria a portaria do Ministério da Saúde 1864, que criou o Samu, e que prevê somente a terceirização do serviço de manutenção dos veículos. O Sindsaúde também vai encaminhar representação aos Ministérios Públicos Estadual e Federal, à Ordem dos Advogados do Brasil e à Defensoria Pública do Estado, denunciando tais medidas. “Nós queremos que o prefeito esclareça de que forma vai se dar isso”, afirmou Haroldo. (No Diário do Pará Online)
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