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terça-feira, 22 de março de 2011

"O deficit da Capaf tem o DNA do BASA", diz José Roberto Duarte (*)

A CAPAF vem sofrendo de males de gestão há, pelo menos 50 anos, começando quando o Basa não remunerou, nos primeiros 20 anos, a utilização do dinheiro das contribuições depositado na agência Belém-Centro. Posso afirmar que nenhum fundo da espécie no mundo resistiria à falência se fosse submetido a esse tipo de ação. Se o dinheiro da CAPAF tivesse sido remunerado às taxas do mercado, desde o início, hoje não haveria déficit técnico. Além disso, o BASA nomeou presidentes e diretores incompetentes para a CAPAF, salvo raríssimas exceções, os quais cometeram erros gravíssimos, principalmente na aplicação dos recursos disponíveis. Não contente, o BASA cometeu outros delitos, conforme parágrafos abaixo.

O BASA tentou burlar a cláusula “como se ativa estivesse”, ao implantar o RET/AHC/CAF sem aporte de recursos e sem contribuição dos associados, com a justificativa de que, sem esses recolhimentos, tais adicionais não fariam parte da aposentadoria dos participantes, passando por cima do direito adquirido, que é consagrado em nossa Constituição como cláusula pétrea. É interessante que esse entendimento até hoje subsiste, inclusive “defendido” por funcionários que recebem o CAF. Não conheço nenhum funcionário que recebia o RET/AHC que não tenha ido à justiça buscar esse direito, quando aposentado, ocasionando enorme desastre nas contas da CAPAF, provocado pelo BASA. Essa situação já está acontecendo de novo com a aposentadoria do pessoal do CAF.

O custeio, que deveria ser dividido igualmente entre o BASA e os participantes, foi descumprido pelo BASA, que congelou a sua parte, permanecendo essa situação inclusive nos dias de hoje, de tal ordem que os participantes passaram a pagar não só a sua contribuição, mas também parte da contribuição do BASA, ocasionando reajustes abusivos de 51% e de até 70% da remuneração, barrados na justiça, que mandou permanecer em 24%.

Outros crimes foram cometidos pelo BASA contra a CAPAF, mas só os citados já comprovam que O ÚNICO CULPADO PELA SITUAÇÃO DEFICITÁRIA DA CAPAF É O BASA. Todos esses crimes estão capitulados na legislação que rege o assunto e nos códigos civil e penal, mas até hoje ninguém foi responsabilizado. Quem sofre com essa situação é o aposentado que não recebeu o adiantamento do 13.º e o pessoal do plano BD que recebeu sua suplementação somente dois dias depois do dia em que normalmente esse pagamento é efetuado (no máximo até o dia 23 de cada mês) e ainda há a ameaça de não receber sua suplementação a partir do mês de março corrente. Imaginem o que pode acontecer com a saúde dos aposentados, se isso se concretizar.

O déficit da CAPAF é de R$ 1,2 bilhão, de acordo com informação do próprio Presidente do Banco da Amazônia, Sr. Abdias José de Sousa Junior, sem precisar a data, mas é interessante notar que nesse montante foi incluída uma dívida do BASA com a CAPAF de cerca de R$ 552 milhões, já confessada no bojo do processo que instituiu os novos planos.

A dívida do BASA pode se transformar em uma grande oportunidade para sanear o déficit da CAPAF, podendo ser firmado um compromisso para pagamento em 20 anos, com encargos reduzidos. As prestações mensais seriam trazidas ao valor presente, à taxa média das aplicações no mercado, produzindo um resultado aproximado de R$ 1 bilhão. Faltariam então R$ 200 milhões para sanear o déficit, com a responsabilidade legal de R$ 100 milhões por parte do Banco da Amazônia, sujeito a negociações, e os outros R$ 100 milhões sob responsabilidade dos participantes, de tal ordem que os aposentados fariam contribuições em torno de 12% (que pode ser deduzido na declaração do imposto de renda), ao invés do percentual de 27,16% atualmente estabelecido. Para o pessoal da ativa seriam estabelecidas contribuições da espécie em torno de 3%. Essas contribuições dariam para pagar c om sobra os R$ 100 milhões. Eu não contribuo mais em razão da cláusula dos 30 anos, mas voltaria a contribuir com 12% em cima da minha suplementação. Não encontrei nenhum colega, na pesquisa que realizei, que não concorde com essa contribuição.

Examinei outras alternativas, até a responsabilidade de pagamento pelo Banco das aposentadorias, por sinal a mais barata que existe, mas levei em consideração possíveis dificuldades de aprovação pelos órgãos do governo, além do tempo que certamente isso demandaria. A alternativa que proponho pode ser imediatamente executada, pois já está devidamente aprovada. Resta tão somente boa vontade, desarmamento dos espíritos e a conscientização dos “advogados do diabo”, que certamente aparecerão.

(*) José Roberto Duarte é aposentado, eng.º civil e professor das seguintes disciplinas: matemática financeira, mercado financeiro e conhecimentos bancários.

12 comentários:

  1. O senhor Roberto Duarte falou demais do problema, mas esqueceu de falar da solução que foi apresentada.
    Isso me faz lembrar da história do paciente que vai ao consultório e diz pro psiquiatra:
    - Toda vez que estou deitado, acho que tem alguém embaixo da cama. Aí eu vou pra baixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
    - Deixe-me tratar de você durante dois anos. - diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
    - E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
    - R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
    - Bem, eu vou pensar - conclui o paciente.
    Passados seis meses, eles se encontram na rua.
    - Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra.
    - A R$ 120 reais a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, Doutor. Então um amigo meu de botequim me curou por apenas R$ 10 reais.
    - Ah é, como? – pergunta o psiquiatra.
    O sujeito responde:
    - Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama !

    MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES...
    HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO...
    ENQUANTO O FOCO ESTIVER NO PROBLEMA, O ASSUNTO NÃO VAI SE RESOLVER.
    VAMOS MUDAR DE FOCO. VAMOS FOCAR NA SOLUÇÃO, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!

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  2. ADVOGADOS DO DIABO

    Gostaria de saber se o senhor José Roberto Duarte, quando buscou na Justiça a suspensão de suas contribuições para a CAPAF, fez-se representar por uma Advogado de Deus ou se foi o Próprio que o assistiu.

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  3. José Roberto Duarte22 de março de 2011 às 20:20

    Sr, Anônimo,
    Gostaria que você se identificasse, para que possamos debater construtivamente as soluções para a CAPAF.
    José Roberto Duarte

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  4. Alô, Anônimos das 10:07 e das 13:01,

    É por essas e por outras que sou contra o acolhimento de postagens nos blogs de comentários produzidos por pessoas que fazem do anonimato o escudo das suas covardias.

    Vocês Anônimos, claramente ligados aos interesses escusos do Banco como Patrocinador da CAPAF, sejam dirigentes do BASA ou da CAPAF ou seus asseclas de plantão nesta cruzada que se traduz na busca das suas absolvições para tudo o que, há décadas, perpetraram e perpetram contra os beneficiários da CAPAF, devem ter a dignidade de botar a cara fora do casco.

    Tenham dignidade e assinem os seus comentários, até mesmo para legitimas os 42% de adesões que já conseguiram de adesões para a tal solução posta à mesa, ou seja, para que os participantes capitulem em benefício do perdão aos verdadeiros e únicos responsáveis pela insolvência do Plano BD da CAPAF (já consolidado e somente passiva de solução através da justiça), assim como pela insolvência do Amazônivida que, lançado com os mesmos propósitos dos planos saldados de agora, já apresenta o seu vigor econômico em adiantado estado de degradação, com déficit técnico atualmente situado na ordem de aproximadamente R$50.000.000,00 (cinquenta MILHÕES de reais).

    Por tudo isso, aliás, acredito que já é hora dos Diretores e Presidentes da CAPAF, atuais e passados, começarem a pensar em salvar suas próprias peles, botando a boca no trombone e confessando que jamais administraram a CAPAF com a indispensável autonomia de gestão. Não é sem causa que o Diretor Fiscal nomeado pela então SPC para levantar a situação da CAPAF, em 1993, passou 7 anos somente contemplando a evolução do déficit técnico da CAPAF, alegando à própria SPC, como causa para sua permanência, o seguinte argumento, vazado em relatório datado de 05.05.1997:
    “ Tanto o Conselho Superior como a Diretoria Executiva da CAPAF demonstram exagerado temor em contrariar a cúpula do BASA, razão pela qual consideramos de grande valia a permanência de Diretor-Fiscal até o final das negociações. “
    Como disse linhas cima, sou radicalmente contrário aos que usam do anonimato para postar comentários em blogs. Apesar disso, no caso desta postagem, não sou otário para me expor aos riscos de represálias ou reações quaisquer que possam colocar em risco a necessidade que tenho de preservar o quanto represento para os meus familiares, senão em face de dependências econômico-financeiras, mas, sobretudo em termos de dependência afetiva.

    Por tudo isso, “lasco” esse comentário sob a deplorável identidade de Anônimo. Como consolo, a presença do dito popular que diz: “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”.

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  5. Prezado Roberto,
    Na altura do campeonato, não cabe a este reles e “cascudo” anônimo debater construtivamente as soluções para a CAPAF. Essa tarefa coube a AABA, AEBA e Sindicatos, anos atrás, e que após dezenas e dezenas de reuniões com a Globalprev e Deloitte, firmaram um termo de compromisso que contempla as linhas básicas da proposta ora apresentada, e que foi acolhida pelo Conselho Deliberativo da CAPAF, do qual fazem parte representantes dos ativos e assistidos.
    Se a AABA, AEBA e Sindicatos não puderam ou não tiveram capacidade técnica, jurídica e política para arrancar do Governo Federal uma solução melhor, só nos resta lamentar o fato – e manter o foco na solução e não no problema.

    Prezado Anônimo a Pulso,
    Estou solidário às suas razões para se manter no anonimato, posto que idênticas às minhas.
    No mérito, é inegável que o Amazonmorte apresenta 50 milhões de déficit. Toavia, se não fosse a visão míope dos dirigentes da AABA, AEBA e Sindicatos lá nos idos de 2001, que inviabilizaram aquela solução, e se não fosse o fato de que o Amazonmorte vem carregando o Plano BDelirium Extremis nas costas durante todos esses anos, certamente o déficit estaria bem menor. Quem com o ferro feriu, com o ferro foi ferido.
    Agora, novamente, só nos resta lamentar o fato – e manter o foco na solução e não no problema.

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  6. ADVOGADOS DO DIABO - ESCLARECIMENTOS

    Âlô Anônimo das 21:22

    Não me incluo no rol de elementos que você elencou em seu 2º parágrafo. Muito pelo contrário: sou um participante de muitos anos de contribuição para a CAPAF, indignado com o rumo que as administrações do Banco e da Caixa imprimiram às "soluções" para resgate do Fundo.

    Quanto aos "advogados do diabo", o objetivo era demonstrar que, assim como o Sr. José Roberto exerceu seu direito de isenção após 30 anos de contribuição, outros colegas poderão discordar de suas colocações, por motivos particulares, preservando seus direitos adquiridos, não devendo, por isso, serem rotuladas como pessoas de má vontade, de espírito armado, ou de advogados do diabo. Afinal, isto é democracia.

    Com relação ao anonimato, não há o que esclarecer, você já o fêz com muita propriedade.

    Por último, devo declarar que ferir jamais foi meu desejo, pois que feridos nos encontramos todos nesse momento de extrema gravidade.

    Cordialmente,

    ANÔNIMO

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  7. Senhores José Roberto, Madison e Sidou: sem rodeios, digam o que poderá acontecer de concreto para reverter esta situação, ou seja, a Capaf voltar a pagar os seus assistidos, vez que hoje não efetuou o crédito do mês corrente. Será que o Basa não pode fazer um empréstimo à Capaf para honrar seus compromissos? O valor do débito que vocês dizem que a Capaf tem para com a Capaf consta do seu último balanço que apontou um grande lucro? É isto que nos interessa saber de vocês que acompanham o caso, mas que só discutem, trocam comentários, enfim, querem aparecer, ser os salvadores dos aposentados e pensionistas, mas de concreto não dizem nada. Lamentável...

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  8. Ingressei no Banco da Amazonia em 1969, no auge da Ditadura e no pleno vigor do famigerado AI-5. O banco estava com 3 anos de idade (em 1966 deixou de ser o Banco de Crédito da Amazonia )e era 100% federal. Ser contribuinte da CAPAF era OBRIGATÓRIA, assim como ser OPTANTE do FGTS. Ninguem podia escolher: ou assinava os dois papéis ou não ingressava no banco.
    Passados 43 anos, está ocorrendo justamente o inverso: o banco quer nos expulsar da CAPAF, mas utilizando-se do mesmo critério, ou seja, sob pressão.
    Hoje respiramos o ar da Democracia, e temos nossos direitos. Temer o quê ? Nós somos impotentes para resolver o jurássicos problemas da CAPAF, aderindo ou não. E a solução, infelizmente, é procurar o caminho da justiça. Nada de blá-blá-blás ou promessas de que os novos planos irão salvar a entidade. Os novos planos vão salvar sim, mas o Banco da Amazonia, que irá se livrar de sua carteira geriatríca.
    Se o banco tem em seu balanço um valor provisionado de 368 milhões por que só o libera para os novos planos ? Não é querer brincar com os velhinhos ?
    Em resumo, não nasci para ser o salvador da Pátria e não tenho nenhum remorso em buscar meu direitos na Justiça. É vergonhoso agir assim ?
    O Banco da Amazonia vai ter que responder por tudo o que aconteceu e está acontecendo na CAPAF e, por consequencia, aos assistidos que estão passando vexames e sofrimentos de toda a natureza. Aos poucos que estão com boa situação financeira, meus parabens. Aos muitos que enfrentam sérias dificuldades peço que não larguem a táboa de salvação e não pensem em suicídio. Vamos passar fome e vergonha por pouco tempo. Em poucos dias a Justiça vai nos acenar com uma grande vitoria.
    Espero e rezo.
    Por enquanto sou anônimo, para resguardar os poucos dentes que me restam.

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  9. Prezado Anônimo:

    Também espero e rezo que EM POUCOS DIAS a Justiça conceda uma grande vitória aos meus colegas aposentados e pensionistas do Plano BD.

    Mas fico me perguntando: e se isso não ocorrer?

    Como eles ficarão se a decisão da Justiça demorar anos e anos para tomar uma decisão?

    Veja o exemplo da Ação Civil Pública movida pelo Sindicato de São Paulo, em curso há mais de uma década.

    Interessante é que no melhor estilo do ex-ministro Rubens Ricupero (o que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde), a AABA, a AEBA e os Sindicatos quedaram-se calados diante do resultado da perícia atuarial elaborada pelo perito designado pela Justiça. Em petição protocolada em meados de fevereiro/2011 o todo poderoso advogado Castanha Maia soltou os cachorros pra cima do perito alegando que o trabalho produzido foi vergonhoso e pedindo que a Justiça designe novo profissional para elaborar nova perícia, visto que o primeiro trabalho não atendeu às expectativas do jurisconsulto senhor. Resumo da ópera: tudo voltou à estaca zero.

    Na melhor das hipóteses, essa ação judicial vai levar mais uma década para acenar com algum efeito prático. E nesse longo prazo é possível que todos estejamos mortos, como diria o grande economista Premio Nobel Milton Freedman. Tomando como exemplo essa Ação Civil Pública, é mais do que conveniente lembrar o grande historiador inglês Arnold Toyenbee: "Quem não estuda a história e os exemplos do passado recente, perde a identidade no presente e fica sem rumo no futuro."

    Minha sugestão prática para resolver a situação de penúria do Plano BD: Vamos aderir aos novos planos oferecidos pela CAPAF. Se esses planos não forem bons, depois a gente entra na Justiça pedindo o retorno ao status quo ante. Vamos usar de inteligência, pessoal. Ninguém precisa passar vergonha nem fome.

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  10. Falam tanto em leis que protegem as crianças, os adulescentes, os jovens e os idosos, pergunto aos politicos que fazem as leis, aos juizes e promotores que fazem cumprir, os que se dizem defensores dos aposentados, aonde estão voces, nós da CAPAF tambem temos esses direitos, ou não?
    Cadê os direitos dos idosos,ou aposentados da CAPAF não são idosos?

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  11. Quando falei que em poucos dias a justiça iria nos brindar com boas noticias, quiz me referir à tutela antecipada. Quanto ao processo em si, aí sim, será uma longa batalha jurídica.
    Voltando à tutela antecipada. A Dra. Giovanna Correa Morgado Dourado, Juiza Federal do Trabalho Substituta, ao negar o pedido, foi clara:
    " Assim, por ora, indefiro o pedido de tutela antecipada, por não considerar presentes os requisitos legais que a autorizem. ". (O grifo é meu ).
    No meu ponto de vista, a partir do momento em que a CAPAF comunicou que não tinha dinheiro para nos pagar, como de fato não o fez, no dia 23, caracterizou, materializou, a ameaça objetiva e real, não sendo mais nosso mero temor.
    Não se trata mais, pois, de coisa subjetiva. A ameaça foi concretizada. E como se trata de alimentos, dificilmente o novo pedido será rejeitado, por haver, agora, prova inequívoca.
    Espero não estar enganado.
    Quanto aderir ou não, vou deixar minha decisão para o último segundo do segundo tempo da prorrogação e mesmo se eu aderir, vou fazê-lo sob coação, pressionado que estou, que estamos, com a concretizada ameaça de suspensão dos nossos beneficios.
    AINDA ACREDITO NA JUSTIÇA !
    (Anônimo, por enquanto, mas já podem me chamar de " Che Guevara dos Pobres ". )

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  12. CHE GUEVARA DOS POBRES,

    É com prazer que me confesso solidário a suas esperanças, colocações e convicções.

    Quanto a aderir, sob pressão, jamais!

    Não faça caso das ameaças do Anônimo das 20:00, de 23/03/11, que também se intitula João Almeida. Trata-se de um oportunista cujo único objetivo é preservar seu cargo e o salário de R$ 12.000,00, pago com a colaboração dos participantes através de suas contribuições. Se lhe restasse um minimo de dignidade, ao invés de prestar-se a papel tão ridículo, deveria se utlilizar das atribuições do seu cargo e cobrar do BASA, administrativamente e, se necessário, judicialmente, o que o mesmo deve à instituição que preside.

    Nessa conjuntura, suspender benefícios de contribuintes de 30, 40, 50 anos, hoje idosos e doentes, é uma atitude COVARDE!

    Solidariamente,

    ANÔNIMO

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