De Anônima, sobre a postagem Capaf não pagará benefícios de seus participantes:
"Meu Deus! Minha Nossa Senhora de Nazaré! VOU PASSAR FOME! Ajudem-nos senhor Abidias, presidente do Banco da Amazônia! Sou viúva de dedicado funcionário deste banco, que pagou sua contribuição para a Capaf por mais de 30 anos. E agora, tudo acaba, sem explicação correta dos motivos que fizeram a Capaf falir. Não me conformo, estou doente, estou sem nenhum tostão para comprar meus remédios. Isto é injusto, meu Deus!"
"Meu Deus! Minha Nossa Senhora de Nazaré! VOU PASSAR FOME! Ajudem-nos senhor Abidias, presidente do Banco da Amazônia! Sou viúva de dedicado funcionário deste banco, que pagou sua contribuição para a Capaf por mais de 30 anos. E agora, tudo acaba, sem explicação correta dos motivos que fizeram a Capaf falir. Não me conformo, estou doente, estou sem nenhum tostão para comprar meus remédios. Isto é injusto, meu Deus!"
Prezada Anônima das 09:53,
ResponderExcluirA nossa situação de desespero é total. Tem gente confessando que pensa em suicídio, um presente para os nossos algozes que apostam exatamente no extermínio das nossas vidas, o mais rápido possível para não mais terem que continuar honrando as obrigações assumidas conosco, desde quando ingressamos no Banco.
Tenho apenas um reparo a fazer em relação a sua postagem,justo no trecho onde diz: "pagou sua contribuição para a CAPAF por mais de 30 anos" (seu marido, ok?). "E agora, tudo acaba sem explicação correta dos motivos que fizeram a Capaf falir".
A correção é porque os motivos são sobejamente conhecidos e expostos nas ações judiciais que demandamos contra a CAPAF e o Banco, sem as quais, há muito tempo atrás, a CAPAF já não mais pagaria os nossos benefícios. Para uma visão sucinta da questão, basta uma olhadinha na postagem que o Roberto Duarte acaba de veicular neste O Mocorongo.
A respeito das suas súplicas, não resta dúvidas, devemos todos ser solidários em preces a Deus e, sob suas bênçãos, à Justiça. Pedir ajuda ao Abidias Júnior é, permita-me a contundência, ingenuidade. Ele é apenas mais um, na cadeia de mandatários do BASA, que defende, no fundo, o massacre do poder sobre as nossas cabeças. Conestar o passado de irresponsabilidade dos seus antecessores é se aliar a todos eles no processo de escárnio sobre todos nos que construímos o Banco do presente, para que dele (o Banco), eles se servissem para adubar o triunfo das suas vaidades pessoais.