No jornal O Liberal, edição desta quarta-feira (16):
O Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJE), por meio de telefonema de sua Assessoria de Imprensa para a redação do jornal O Liberal, esclareceu ontem que não tem a menor procedência a informação de que o esposo da desembargadora Albanira Lobato Bemerguy, que trabalha na Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), configuraria um caso de nepotismo cruzado.
Segundo o TJE, o marido da magistrada, Ercio Bemerguy, bancário aposentado, está há 12 anos na Cosanpa, portanto desde o segundo governo Almir Gabriel e incluindo o da petista Ana Júlia Carepa. E o gabinete da desembargadora, segundo a Assessoria de Imprensa, não emprega qualquer pessoa capaz de configurar o nepotismo cruzado que a OAB alega.
Deste blog:
Ercio Bemerguy sou eu, editor deste blog, e esclareço: em julho de 1999, fui contratado pela Cosanpa, sem qualquer interferência de políticos, para prestar serviço na área financeira, para atualizar a contabilização de contas bancárias. Após 2 meses, concluído o serviço, fui convidado a permanecer na empresa, atuando no setor comercial. Durante estes 12 anos, exerci diversas funções, sempre com atuação satisfatória e cumprindo, até hoje, de segunda a sexta-feira, 8 horas de trabalho - das 8 às 12h e das 14 às 18h.
O Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJE), por meio de telefonema de sua Assessoria de Imprensa para a redação do jornal O Liberal, esclareceu ontem que não tem a menor procedência a informação de que o esposo da desembargadora Albanira Lobato Bemerguy, que trabalha na Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), configuraria um caso de nepotismo cruzado.
Segundo o TJE, o marido da magistrada, Ercio Bemerguy, bancário aposentado, está há 12 anos na Cosanpa, portanto desde o segundo governo Almir Gabriel e incluindo o da petista Ana Júlia Carepa. E o gabinete da desembargadora, segundo a Assessoria de Imprensa, não emprega qualquer pessoa capaz de configurar o nepotismo cruzado que a OAB alega.
Deste blog:
Ercio Bemerguy sou eu, editor deste blog, e esclareço: em julho de 1999, fui contratado pela Cosanpa, sem qualquer interferência de políticos, para prestar serviço na área financeira, para atualizar a contabilização de contas bancárias. Após 2 meses, concluído o serviço, fui convidado a permanecer na empresa, atuando no setor comercial. Durante estes 12 anos, exerci diversas funções, sempre com atuação satisfatória e cumprindo, até hoje, de segunda a sexta-feira, 8 horas de trabalho - das 8 às 12h e das 14 às 18h.
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