Brasil real
Especialistas em oncologia e administração hospitalar estimam que, nos últimos treze anos, desde sua primeira cirurgia, incluindo-se pequeno período que recorreu a seu plano de saúde (durante o tempo em que ocupou a Vice-Presidência do país nunca usou dinheiro do governo), José Alencar, que pagou tudo do próprio bolso, tenha gastado mais de R$ 10 milhões, ou cerca de R$ 800 mil por ano, em média. Só para efeito de comparação: hoje, no Hospital das Clínicas de São Paulo, 120 pacientes da Oncologia, portadores de câncer no intestino, colón e reto, em estado avançado, aguardam na fila uma vaga na cirurgia. É uma média que vem se registrando nos últimos dois anos.
E mais ...
Nova fonte
Alguns artistas brasileiros e especialmente duplas de sertanejos (estima-se que o país tenha, hoje, mais de 200) estão vendendo um novo tipo de faturamento: marcam determinado local, onde posam para fotografias ao lado dos fãs, o que dura, em média, menos de cinco minutos. Dependendo da atração, pode custar de R$ 500 a R$ 700. Outros também estão vendendo encontros de 45 minutos, durante um almoço com direito a uma pergunta (mais foto, claro). Aí, é mais caro: pelo menos R$ 1.200, correndo o almoço por conta da admiradora. Alguns tem fila de espera e outros, fazem sorteio. Já garotas que aparecem em revistas masculinas possuem agenciadores que vão direto ao que interessa.
Negociador
Nos funerais do ex-vice-presidente José Alencar, quem teve o cuidado de manter total discrição, foi o deputado federal Valdemar Costa Neto (PL-SP) que, em 2002, no apartamento do deputado Paulo Rocha (PT do Pará), com a presença de Lula, José Dirceu, Delúbio Soares e o próprio Alencar, negociou a entrada do nome do empresário mineiro na chapa do petista. Numa entrevista de 2005, o próprio Valdemar confirmava que chegou ao apartamento “pedindo R$ 20 milhões, baixou para R$ 15 milhões e levou menos de R$ 10 milhões”, supostamente para seu partido. Valdemar foi um dos primeiros mensaleiros denunciados, cara a cara, por Roberto Jefferson.
Maior ataque
Ainda a biografia de José Sarney: nos últimos meses de seu governo, ele conta que os maiores ataques partiram de Fernando Collor, em campanha presidencial. Chamou Sarney de “corrupto, incompetente e safado” (Lula só chamou de “ladrão”) e chegou a dizer que mandaria prendê-lo e arrancar seu bigode. Hoje, a propósito, são bons parceiros e Collor compareceu no lançamento do livro, ao lado de Sarney e de Itamar Franco.
Pão doce
Não chega a ser novidade: quase sempre aos sábados, Eike Batista, maior bilionário brasileiro, gosta de fazer suas comprinhas num supermercado do bairro do Leblon, no Rio, com direito a uma esticada numa padaria chamada Rio-Lisboa. Lá, compra pães doces e, dependendo, outras guloseimas. E vai sempre acompanhado por três seguranças: dois ficam na porta e um, dentro, acompanha o bilionário de longe.
Especialistas em oncologia e administração hospitalar estimam que, nos últimos treze anos, desde sua primeira cirurgia, incluindo-se pequeno período que recorreu a seu plano de saúde (durante o tempo em que ocupou a Vice-Presidência do país nunca usou dinheiro do governo), José Alencar, que pagou tudo do próprio bolso, tenha gastado mais de R$ 10 milhões, ou cerca de R$ 800 mil por ano, em média. Só para efeito de comparação: hoje, no Hospital das Clínicas de São Paulo, 120 pacientes da Oncologia, portadores de câncer no intestino, colón e reto, em estado avançado, aguardam na fila uma vaga na cirurgia. É uma média que vem se registrando nos últimos dois anos.
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Nova fonte
Alguns artistas brasileiros e especialmente duplas de sertanejos (estima-se que o país tenha, hoje, mais de 200) estão vendendo um novo tipo de faturamento: marcam determinado local, onde posam para fotografias ao lado dos fãs, o que dura, em média, menos de cinco minutos. Dependendo da atração, pode custar de R$ 500 a R$ 700. Outros também estão vendendo encontros de 45 minutos, durante um almoço com direito a uma pergunta (mais foto, claro). Aí, é mais caro: pelo menos R$ 1.200, correndo o almoço por conta da admiradora. Alguns tem fila de espera e outros, fazem sorteio. Já garotas que aparecem em revistas masculinas possuem agenciadores que vão direto ao que interessa.
Negociador
Nos funerais do ex-vice-presidente José Alencar, quem teve o cuidado de manter total discrição, foi o deputado federal Valdemar Costa Neto (PL-SP) que, em 2002, no apartamento do deputado Paulo Rocha (PT do Pará), com a presença de Lula, José Dirceu, Delúbio Soares e o próprio Alencar, negociou a entrada do nome do empresário mineiro na chapa do petista. Numa entrevista de 2005, o próprio Valdemar confirmava que chegou ao apartamento “pedindo R$ 20 milhões, baixou para R$ 15 milhões e levou menos de R$ 10 milhões”, supostamente para seu partido. Valdemar foi um dos primeiros mensaleiros denunciados, cara a cara, por Roberto Jefferson.
Maior ataque
Ainda a biografia de José Sarney: nos últimos meses de seu governo, ele conta que os maiores ataques partiram de Fernando Collor, em campanha presidencial. Chamou Sarney de “corrupto, incompetente e safado” (Lula só chamou de “ladrão”) e chegou a dizer que mandaria prendê-lo e arrancar seu bigode. Hoje, a propósito, são bons parceiros e Collor compareceu no lançamento do livro, ao lado de Sarney e de Itamar Franco.
Pão doce
Não chega a ser novidade: quase sempre aos sábados, Eike Batista, maior bilionário brasileiro, gosta de fazer suas comprinhas num supermercado do bairro do Leblon, no Rio, com direito a uma esticada numa padaria chamada Rio-Lisboa. Lá, compra pães doces e, dependendo, outras guloseimas. E vai sempre acompanhado por três seguranças: dois ficam na porta e um, dentro, acompanha o bilionário de longe.
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