Comerciantes e clientes sofrem com insegurança nas Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa). Na madrugada de segunda-feira, homens que não foram identificados roubaram R$ 8 mil, um colar de ouro e pertences de vendedores e comerciantes. Segundo eles, a insegurança não é novidade. Em reunião realizada no mesmo dia com a Associação dos Permissionários, a direção da Ceasa decidiu com os comerciantes oferecer segurança 24 horas no local, condicionada ao pagamento de taxa. A Secretaria de Agricultura do Estado do Pará (Sagri) assume a possibilidade de construir nova sede da Ceasa em Marituba. Além de seguro, o projeto do novo prédio suprirá às atuais necessidades de espaço dos comerciantes.
Lixo, mau cheiro e insegurança são os principais problemas que enfrentam comerciantes e clientes da Ceasa. As instalações também não suportam mais o tráfego de caminhões e carretas que atrapalham o trânsito de Belém. Com o objetivo de reduzir o número de veículos de grande porte em circulação na capital, a Secretaria de Agricultura do Estado do Pará (Sagri) assume a possibilidade de transferir a sede da Ceasa para o município de Marituba, na BR-316, segundo o diretor-presidente, Marco Raposo.
A ideia surgiu na reunião realizada com a diretoria da Ceasa na última semana. Além de evitar a circulação de caminhões e carretas pela Almirante Barroso e Pedro Álvares Cabral, o projeto do novo prédio satisfaria as atuais necessidades de espaço dos comerciantes. As instalações da feira da Ceasa foram construídas há 30 anos e não atende o fluxo de clientes, caminhões e mercadoria, como avalia a direção. (No Amazônia)
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