Golpistas atacam aposentados na vila de Matapiquara, comunidade localizada em Marapanin, e em outros municípios do Estado. Bem-vestidos e com boa comunicação, ele se apresentam na casa das vítima como agentes do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Pedem cartões de banco, senha e outros documentos, informando que as exigências são de um projeto social do governo para melhorar o atendimento à saúde dos mais idosos e explicam que os documentos são necessários para o cadastramento no projeto. Dias depois, um empréstimo é efetuado no nome das vítimas.
A aposentada Maria Perpétua da Conceição Souza, de 88 anos, foi uma das vítimas do bando. Segundo ela, dois homens chegaram na casa dela se passando por agentes do INSS e contaram algumas histórias sobre um projeto social criado pelo governo para ajudar na compra de remédios para os mais velhos. 'Eles pediram que ela assinasse um papel, depois pediram o cartão do banco, a senha, documentos, como identidade e CPF, e afirmaram que tudo fazia parte de um projeto do ex-presidente que seria continuado pela presidente atual, para a melhoria do atendimento de saúde aos idosos, e minha avó, que estava sozinha em casa, acabou passando as informações e foi enganda', contou a neta da vitíma, Milene Oeiras, de 21 anos. Ela ainda afirmou que os tais acusados estiveram em outras casas contando a mesma história, mas o golpe só foi até o fim mesmo com a avó dela. 'Eles se aproveitaram das debilidades da minha avó para praticar o golpe, os outros ainda conseguiram perceber que podia ser um golpe'.
O golpe ocorreu no último dia 8. O professor José Maria da Conceição Souza, de 47 anos, filho da vítima, disse que ao chegar do trabalho naquele dia, a mãe contou o que tinha acontecido. Ele pediu que ela lhe mostrasse o cartão do banco e percebeu que os homens haviam entregado outro cartão a aposentada. Imediatamente, o professor tratou de providenciar o cancelamento do cartão, mas já era tarde? um emprestimo no valor de R$ 1.040 já havia sido feito no mome de Maria Perpétua em uma agência do Bradesco de Igarapé-Açu. Quando entrou em contato com a agência bancária da pensionista, um dos funcionários informou que só naquela semana já era a terceira reclamação com a mesma história.
Segundo as vítimas, os acusados andam bem-vestidos, dizem ser do município de Capanema e se utilizam de uma prancheta, papéis, e de boa conversa para ludibriar as vítimas. (Fonte: Amazônia)
A aposentada Maria Perpétua da Conceição Souza, de 88 anos, foi uma das vítimas do bando. Segundo ela, dois homens chegaram na casa dela se passando por agentes do INSS e contaram algumas histórias sobre um projeto social criado pelo governo para ajudar na compra de remédios para os mais velhos. 'Eles pediram que ela assinasse um papel, depois pediram o cartão do banco, a senha, documentos, como identidade e CPF, e afirmaram que tudo fazia parte de um projeto do ex-presidente que seria continuado pela presidente atual, para a melhoria do atendimento de saúde aos idosos, e minha avó, que estava sozinha em casa, acabou passando as informações e foi enganda', contou a neta da vitíma, Milene Oeiras, de 21 anos. Ela ainda afirmou que os tais acusados estiveram em outras casas contando a mesma história, mas o golpe só foi até o fim mesmo com a avó dela. 'Eles se aproveitaram das debilidades da minha avó para praticar o golpe, os outros ainda conseguiram perceber que podia ser um golpe'.
O golpe ocorreu no último dia 8. O professor José Maria da Conceição Souza, de 47 anos, filho da vítima, disse que ao chegar do trabalho naquele dia, a mãe contou o que tinha acontecido. Ele pediu que ela lhe mostrasse o cartão do banco e percebeu que os homens haviam entregado outro cartão a aposentada. Imediatamente, o professor tratou de providenciar o cancelamento do cartão, mas já era tarde? um emprestimo no valor de R$ 1.040 já havia sido feito no mome de Maria Perpétua em uma agência do Bradesco de Igarapé-Açu. Quando entrou em contato com a agência bancária da pensionista, um dos funcionários informou que só naquela semana já era a terceira reclamação com a mesma história.
Segundo as vítimas, os acusados andam bem-vestidos, dizem ser do município de Capanema e se utilizam de uma prancheta, papéis, e de boa conversa para ludibriar as vítimas. (Fonte: Amazônia)
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