Este ano, o mês de julho terá cinco sextas-feiras, cinco sábados e cinco domingos, o que acontece uma vez a cada 823 anos, segundo estudiosos. Esses anos são conhecidos como money bag, ou seja, períodos em que o dinheiro floresce com maior facilidade. Na internet, proliferam as correntes. Alguém tem de avisar os 16,2 milhões de miseráveis brasileiros: afinal, nem tudo está perdido.
E mais...Miseráveis fiéis
Quem melhor analisar dados do censo do IBGE sobre o volume de brasileiros que vivem em extrema pobreza (são 16,2 milhões), poderá constatar que o maior volume de miseráveis está em Estados do Nordeste: são 9,6 milhões de pessoas, mais de 50% do total. O lado surpreendente é que nessa região é que o ex-presidente Lula tem seus maiores índices de aprovação e foi de lá que saiu a montanha de votos que decidiu a eleição de Dilma Rousseff. Detalhe: nos oito anos de Lula, a menor queda dos índices de pobreza extrema foi igualmente registrada entre nordestinos.
Herança, não
Dia desses, os homens do governo mais chegados a Dilma Rousseff lamentavam a série de problemas que surgiram nos primeiros meses da nova presidente: obras paralisadas, contingenciamento de verbas, juros subindo e a ameaça da volta da inflação. Aí, o ministro Antonio Palocci, da Casa Civil, tentou fazer piada: “E está terminantemente proibido alguém falar em herança maldita”. Os demais só conseguiram esboçar um sorriso amarelo.
Novos enredos
Os enredos das escolas de samba de São Paulo e Rio começam a ser escolhidos: a Mangueira sairá com a história do Maranhão e, provavelmente, com José Sarney sentado num carro alegórico, como “o maior nome do Estado” e agora, a Grande Rio bateu o martelo em Eu acredito em você. E você?, um enredo voltado para superações. A campeã paulista Vai-Vai sairá com Mulheres que Brilham e quer reunir, nos carros e como destaques o maior número de mulheres poderosas em diversas modalidades.
Pompa e circunstância
A presidente Dilma torce o nariz cada vez que algum político petista e mesmo integrantes do primeiro escalão de seu governo dizem, em entrevistas, “Dilma”, em lugar de “presidenta Dilma”. Não reclama com cada um deles, mas confessa junto a assessoras chegadas que considera falta de respeito e no geral, demonstração de intimidade que não existe. Inclua-se nesse bloco o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, que só está lá por insistência de Lula, a quem sempre se refere como presidente Lula. O ministro Antonio Palocci, vacinado, até com ela usa o tratamento presidenta.
Quem melhor analisar dados do censo do IBGE sobre o volume de brasileiros que vivem em extrema pobreza (são 16,2 milhões), poderá constatar que o maior volume de miseráveis está em Estados do Nordeste: são 9,6 milhões de pessoas, mais de 50% do total. O lado surpreendente é que nessa região é que o ex-presidente Lula tem seus maiores índices de aprovação e foi de lá que saiu a montanha de votos que decidiu a eleição de Dilma Rousseff. Detalhe: nos oito anos de Lula, a menor queda dos índices de pobreza extrema foi igualmente registrada entre nordestinos.
Herança, não
Dia desses, os homens do governo mais chegados a Dilma Rousseff lamentavam a série de problemas que surgiram nos primeiros meses da nova presidente: obras paralisadas, contingenciamento de verbas, juros subindo e a ameaça da volta da inflação. Aí, o ministro Antonio Palocci, da Casa Civil, tentou fazer piada: “E está terminantemente proibido alguém falar em herança maldita”. Os demais só conseguiram esboçar um sorriso amarelo.
Novos enredos
Os enredos das escolas de samba de São Paulo e Rio começam a ser escolhidos: a Mangueira sairá com a história do Maranhão e, provavelmente, com José Sarney sentado num carro alegórico, como “o maior nome do Estado” e agora, a Grande Rio bateu o martelo em Eu acredito em você. E você?, um enredo voltado para superações. A campeã paulista Vai-Vai sairá com Mulheres que Brilham e quer reunir, nos carros e como destaques o maior número de mulheres poderosas em diversas modalidades.
Pompa e circunstância
A presidente Dilma torce o nariz cada vez que algum político petista e mesmo integrantes do primeiro escalão de seu governo dizem, em entrevistas, “Dilma”, em lugar de “presidenta Dilma”. Não reclama com cada um deles, mas confessa junto a assessoras chegadas que considera falta de respeito e no geral, demonstração de intimidade que não existe. Inclua-se nesse bloco o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, que só está lá por insistência de Lula, a quem sempre se refere como presidente Lula. O ministro Antonio Palocci, vacinado, até com ela usa o tratamento presidenta.
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