O Hotel Pierre, em Nova York, suspendeu um supervisor e concordou em distribuir "alarmes de pânico" para serem usados em casos de assédio e abuso sexual para todas suas camareiras, informou o "Wall Street Journal".
A decisão, fruto de pressão sindical por mais segurança, veio na mesma semana em que o executivo egípcio Mahmoud Abdel Salam Omar foi preso no tradicional hotel acusado de agarrar à força e atacar sexualmente uma funcionária. Há cerca de três semanas, caso parecido aconteceu na filial nova-iorquina do Sofitel com o ex-diretor-gerente do FMI e político francês, Dominique Strauss-Kahn.
- Queremos que todos que vierem à Nova York saibam que as pessoas que limpam seus quartos de hotéis estão armadas com um alarme, que pode ser disparado se alguém resolver dar uma de engraçadinho e agir inapropriadamente - disse Peter Ward, presidente do Conselho de Hotéis e Motéis de Nova York, que representa cerca de 30 mil trabalhadores. (No estadão)
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