Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Praias proibidas ao banho

O teste de balneabilidade das principais praias de Mosqueiro, Outeiro e Icoaraci atestou que, das 14 analisadas, a do Cruzeiro, em Icoaraci, e do Amor, em Outeiro, foram consideradas impróprias para banho. O resultado final dos testes foi divulgado na manhã de ontem pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), segundo a qual, entre os locais analisados, estão as praias da Baía do Sol, Carananduba, Marahu, São Francisco, Ariramba, Murubira, Chapéu Virado, Farol, Praia Grande e Areião, em Mosqueiro; praias do Amor, Grande e Brasília, em Outeiro; e praia do Cruzeiro, em Icoaraci. A coleta de amostra começou no mês maio e seguiu até julho.

O teste segue os padrões estabelecidos pela Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) Nº 274/2000. Para uma praia ser atestada como imprópria para banho, é preciso que acuse no teste uma quantidade acima de 2000Coli/100ml de água. No resultado, a praia do Cruzeiro acusou 2.012Coli/100ml e a do Amor 6.131Coli/100ml.

Segundo a chefe de Fiscalização e Monitoramento da Semma, Ivanelma Gomes, a mudança nos resultados ocorreu em função do aumento de pessoas frequentando esses locais no período das férias. 'Com as férias aumenta o número de frequentadores nos balneários, o que acaba acarretando uma contaminação, pois muitas pessoas não têm a preocupação de preservar', afirma Ivanelma. Ela conta que os banhistas podem ajudar a evitar a contaminação das praias não levando animais, não jogando lixo no chão e não fazendo necessidades fisiológicas nas praias. (No Amazônia)

Nenhum comentário:

Postar um comentário