Na deflagração da Operação Voucher, a Polícia Federal retornou a seu antigo estilo: algemas em todo mundo, só para começo de conversa. E trabalhou com discrição absoluta, a ponto do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, nem ficar sabendo dos mandados de busca, apreensão e detenção, autorizados pela justiça. A corporação quer demonstrar que não está para brincadeira – e nem escolhe corrupto por partido. Nessa investida, sobrou para o PMDB e para o próprio PT. Agora, quem se considera bem informado das próximas ações da Polícia Federal, garante que não só outros ministérios estão sendo investigados, mas também duas grandes estatais.
E mais...
Quando quiser
O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, que vem disparando contra o ministro Joaquim Barbosa, do Supremo, relator do mensalão (“Ele quer aplauso em botequim e foi para o STF na cota racial”), já avisou e voltou a avisar Fernando Collor que, quando quiser, o partido estará à sua disposição para que se candidate (de novo) à Presidência da República.
Jornal em alta
Campanha da Associação Nacional de Jornais diz: Nunca se leu tanto jornal no Brasil. No primeiro semestre deste ano, a circulação auditada de jornais brasileiros bateu recorde com 4,4 milhões de exemplares diários. Como o país tem jornais não auditados (no total são 652 diários), estima-se que seja mais de oito milhões de exemplares por dia. Ou 32 milhões de leitores diários. Além disso, em 2004, a circulação de jornais já havia crescido 32,7%.
Recurso
Em meio á tanta corrupção, falta de dinheiro em caixa e com a crise mundial batendo na janela do gabinete, a presidente Dilma Rousseff foi liberada por seus médicos a recorrer ao famoso ansiolitico Lexotan. Para começar, de três miligramas.
Good morning
O jogador Ronaldo ex-Fenômeno, agora transformado em empresário e com direito a uma barriga que bem sintetiza seu saldo bancário, prepara-se para passar dois meses em Londres. Vai fazer um curso intensivo de inglês.
Multiplicação dos pães
Para quem gosta de contas: um brasileiro que decida comprar uma televisão de 42 polegadas por cerca de R$ 2 mil e resolver usar seu cartão de crédito, se não conseguir pagar nada em quatro anos, enfrentará uma dívida de R$ 1,5 milhão, ou seja, uma alta de 7.500%. São cálculos feitos pelo consultor em finanças pessoais Marcelo Maron, usando juros sobre juros aplicados pelas administradoras de cartões, o que já tem jurisprudência contrária firmada pelas cortes brasileiras. No primeiro ano, os R$ 2 mil viram R$ 10,5 mil; no segundo, R$ 55,4 mil; no terceiro, R$ 292,4 mil; e no quarto, R$ 1,5 milhão.
O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, que vem disparando contra o ministro Joaquim Barbosa, do Supremo, relator do mensalão (“Ele quer aplauso em botequim e foi para o STF na cota racial”), já avisou e voltou a avisar Fernando Collor que, quando quiser, o partido estará à sua disposição para que se candidate (de novo) à Presidência da República.
Jornal em alta
Campanha da Associação Nacional de Jornais diz: Nunca se leu tanto jornal no Brasil. No primeiro semestre deste ano, a circulação auditada de jornais brasileiros bateu recorde com 4,4 milhões de exemplares diários. Como o país tem jornais não auditados (no total são 652 diários), estima-se que seja mais de oito milhões de exemplares por dia. Ou 32 milhões de leitores diários. Além disso, em 2004, a circulação de jornais já havia crescido 32,7%.
Recurso
Em meio á tanta corrupção, falta de dinheiro em caixa e com a crise mundial batendo na janela do gabinete, a presidente Dilma Rousseff foi liberada por seus médicos a recorrer ao famoso ansiolitico Lexotan. Para começar, de três miligramas.
Good morning
O jogador Ronaldo ex-Fenômeno, agora transformado em empresário e com direito a uma barriga que bem sintetiza seu saldo bancário, prepara-se para passar dois meses em Londres. Vai fazer um curso intensivo de inglês.
Multiplicação dos pães
Para quem gosta de contas: um brasileiro que decida comprar uma televisão de 42 polegadas por cerca de R$ 2 mil e resolver usar seu cartão de crédito, se não conseguir pagar nada em quatro anos, enfrentará uma dívida de R$ 1,5 milhão, ou seja, uma alta de 7.500%. São cálculos feitos pelo consultor em finanças pessoais Marcelo Maron, usando juros sobre juros aplicados pelas administradoras de cartões, o que já tem jurisprudência contrária firmada pelas cortes brasileiras. No primeiro ano, os R$ 2 mil viram R$ 10,5 mil; no segundo, R$ 55,4 mil; no terceiro, R$ 292,4 mil; e no quarto, R$ 1,5 milhão.
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