Por Adriana Carvalho, jornalista - DRT-PA 2255
Ao assistir a um Telejornal em Belém na noite desta quinta feira na matéria exibida sobre o retorno ao trabalho de uma pessoa acusada de improbidade administrativa na Assembleia, me veio um questionamento, o sindicato dos jornalistas defende em alto e bom som a exigência do diploma para os jornalistas atuarem, mas, no que realmente mudaria isto? O que apareceu na matéria é o que os jornalistas estão aprendendo na faculdade? Os jornalistas estão aborrecidos devidos profissionais estarem atuando sem diploma na área, verdade a formação profissional é o melhor caminho, mas temos que respeitar o dom de cada um, pois para ser jornalista requer um pouco mais que um simples diploma, requer sensibilidade para atuar, muitos profissionais da área de comunicação não possuem o diploma de jornalista mais possuem a formação do dia a dia da experiência e do respeito, o que a equipe de Televisão fez nesta matéria em busca de audiência ou em busca de informações desacerbadas, foi de total desrespeito ao próximo, não estou aqui defendendo a acusada, pois cabe a justiça apontar e julgar os culpados nesta falcatrua verde e amarela que se formou no Brasil. Mas até onde vai o poder da imprensa? A repórter se plantou na porta de local de trabalho da acusada como se fosse policial em busca de uma presa, perseguiu, vigiou e já apontou a acusada como condenada a morte. Um desrespeito total, a imprensa não tem poder de polícia, não é a razão da sociedade, todos nós sabemos que matérias e notícias são divulgadas conforme os interesses de seus proprietários, imprensa hoje está ligada diretamente aos interesses políticos. O papel da imprensa e dos jornalistas formados ou não é dar a notícia de forma clara e sem interesses partidários ou dos seus proprietários, é ser o porta voz do povo, o condutor da informação. Jornalista é jornalista e não policial ou detetive. Repudio ações violentas e dominadoras de jornalistas incapazes de informar sem fazer uso da violência do desrespeito, ameaças, chantagem emocional e moral. Cabe à justiça apontar e condenar os culpados por todos os desmandos ocorrentes no país. Sou jornalista, sou cidadã, devemos respeitar os direitos de ir e vir das pessoas. Devemos respeitar o direito a informação de forma clara, da busca pelos seus potenciais sem passar por cima de ninguém, sem usar pessoas como escada, é muito degradante tentar subir na vida de forma desrespeitosa, o perigo esta em um dia estarmos do outro lado da história.
Ao assistir a um Telejornal em Belém na noite desta quinta feira na matéria exibida sobre o retorno ao trabalho de uma pessoa acusada de improbidade administrativa na Assembleia, me veio um questionamento, o sindicato dos jornalistas defende em alto e bom som a exigência do diploma para os jornalistas atuarem, mas, no que realmente mudaria isto? O que apareceu na matéria é o que os jornalistas estão aprendendo na faculdade? Os jornalistas estão aborrecidos devidos profissionais estarem atuando sem diploma na área, verdade a formação profissional é o melhor caminho, mas temos que respeitar o dom de cada um, pois para ser jornalista requer um pouco mais que um simples diploma, requer sensibilidade para atuar, muitos profissionais da área de comunicação não possuem o diploma de jornalista mais possuem a formação do dia a dia da experiência e do respeito, o que a equipe de Televisão fez nesta matéria em busca de audiência ou em busca de informações desacerbadas, foi de total desrespeito ao próximo, não estou aqui defendendo a acusada, pois cabe a justiça apontar e julgar os culpados nesta falcatrua verde e amarela que se formou no Brasil. Mas até onde vai o poder da imprensa? A repórter se plantou na porta de local de trabalho da acusada como se fosse policial em busca de uma presa, perseguiu, vigiou e já apontou a acusada como condenada a morte. Um desrespeito total, a imprensa não tem poder de polícia, não é a razão da sociedade, todos nós sabemos que matérias e notícias são divulgadas conforme os interesses de seus proprietários, imprensa hoje está ligada diretamente aos interesses políticos. O papel da imprensa e dos jornalistas formados ou não é dar a notícia de forma clara e sem interesses partidários ou dos seus proprietários, é ser o porta voz do povo, o condutor da informação. Jornalista é jornalista e não policial ou detetive. Repudio ações violentas e dominadoras de jornalistas incapazes de informar sem fazer uso da violência do desrespeito, ameaças, chantagem emocional e moral. Cabe à justiça apontar e condenar os culpados por todos os desmandos ocorrentes no país. Sou jornalista, sou cidadã, devemos respeitar os direitos de ir e vir das pessoas. Devemos respeitar o direito a informação de forma clara, da busca pelos seus potenciais sem passar por cima de ninguém, sem usar pessoas como escada, é muito degradante tentar subir na vida de forma desrespeitosa, o perigo esta em um dia estarmos do outro lado da história.
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