De acordo com uma das filhas do economista, a administradora de empresas Ana Clara Barros, na hora do acidente, seu pai estudava no escritório, instalado num cômodo anexo, juntamente com a biblioteca, quando parte da laje ruiu, atingindo a cabeça de Barros de Castro. Ele trabalhava ao computador, que sequer foi danificado.
Ana Clara chegou à casa dos pais por volta das 10h, depois da mãe ouvir um barulho nos fundos, mas que não deu importância. Depois de 20 minutos, ela resolveu ir até o escritório, onde a porta estava aberta, e encontrou o pai morto sob os escombros da laje.
Quando a equipe de socorro do Corpo de Bombeiros chegou, Barros de Castro já estava morto.
O corpo do professor emérito do Instituto de Economia da UFRJ e consultor do Conselho Empresarial Brasil-China - que desde a década de 1960 se dividia entre a vida acadêmica no Brasil e no exterior e a uma vasta experiência profissional - está sendo velado na capela do campus da Praia Vermelha e será enterrado logo mais, às 16h, no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio. (O Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário