De Sérgio Alves de Oliveira (um Sulista atento):
"Ilustre jornalista Ercio Bemerguy,
Parabéns pela matéria sobre a Fafá de Belém frente à tentativa de divisão do Pará. Fiz um pequeno comentário sobre o texto como "anônimo" porque ainda me atrapalho muito na modernidade da internet. Mas não gosto nada do anonimato. O que digo ou penso,mantenho e assino.
Nada tenho a ver com o destino do Pará. Isso é problema só desse povo. Mas se valesse o simples conselho de um "velho" gaúcho calejado com as armadilhas preparados pelos políticos, gostaria que os paraenses ligassem o sinal de alerta desde logo. É mais um golpe. Aqui pelo Sul, andam tentando a mesma coisa: dividir o Rio Grande.. Frente a essa discussão, acho que "eles"querem transformar uma porcaria (evidentemente no sentido de uma unidade federativa capenga em seus recursos ) em duas ou tres outras porcarias. Claro que alguns teriam vantagens. Mas não seria a sociedade civil e sim, exclusivamente, os políticos profissionais. Criar-se-iam novos governos, assembléias, funcionalismo, burocracia. E os recursos para sustentar tudo isso sairiam da mesma "matriz pagadora". A fome de sempre aumentar e aumentar unidades federativas, e, também, os salários dos homens "públicos", é insaciável.
Além de tudo "eles" tentam confundir a opinião pública com o que realmente está acontecendo. Chegam a chamar de "separatismo" o que é exatamente o contrário. Só existiria um DIVISIONISMO válido se fosse para fazê-lo com o próprio país, de modo que cada Região adquirisse soberania para cuidar de si mesmo. Mas não há palavrão mais feio no Sistema que nos domina que "separatismo". Mas fico pensando: se os políticos e os que mandam em nós são quase unânimes em repelir e fugir da discussão separatista como o diabo foge da cruz, evidentemente que essa alternativa só pode ser boa.
Aqui pelas bandas do Sul "eles" nos acusam de "racistas", "preconceituosos", "anti-patriotas" e tentam impingir no povo através de verdadeiras lavagens cerebrais o que não é verdade. Achamos que nosso direito à autodeterminação é exatamente igual ao de qualquer outra Região que possa e queira buscar sua liberdade de um país que não deu certo. E se a pergunta da Justiça Eleitoral fosse diferente de modo a possibiliar plena liberdade ao povo paraense, eu não poderia apoiar, porque é problema exclusivamente desse povo, mas ficaria torcendo pelo sucesso da sua independência.
Para ajudar no desmanche da versão que "eles" criam para tentar desmoralizar a causa independentista do SUL, recomendo a leitura de documentos do GESUL (que integro),como o "MANIFESTO LIBERTÁRIO", "PROCLAMAÇÃO DE PIRATINI" e "DECLARAÇÃO DE DIREITOS DO POVO SUL-BRASILEIRO", todos na internet (site"www.patria-sulista.org" )
Sobre a nobre postura de Fafá escrevi "FAFÁ DE BELÉM NAS FILEIRAS SEPARATISTAS" (também na internet)
Obrigado pela atenção e peço desculpas por me alongar além do desejado".
"Ilustre jornalista Ercio Bemerguy,
Parabéns pela matéria sobre a Fafá de Belém frente à tentativa de divisão do Pará. Fiz um pequeno comentário sobre o texto como "anônimo" porque ainda me atrapalho muito na modernidade da internet. Mas não gosto nada do anonimato. O que digo ou penso,mantenho e assino.
Nada tenho a ver com o destino do Pará. Isso é problema só desse povo. Mas se valesse o simples conselho de um "velho" gaúcho calejado com as armadilhas preparados pelos políticos, gostaria que os paraenses ligassem o sinal de alerta desde logo. É mais um golpe. Aqui pelo Sul, andam tentando a mesma coisa: dividir o Rio Grande.. Frente a essa discussão, acho que "eles"querem transformar uma porcaria (evidentemente no sentido de uma unidade federativa capenga em seus recursos ) em duas ou tres outras porcarias. Claro que alguns teriam vantagens. Mas não seria a sociedade civil e sim, exclusivamente, os políticos profissionais. Criar-se-iam novos governos, assembléias, funcionalismo, burocracia. E os recursos para sustentar tudo isso sairiam da mesma "matriz pagadora". A fome de sempre aumentar e aumentar unidades federativas, e, também, os salários dos homens "públicos", é insaciável.
Além de tudo "eles" tentam confundir a opinião pública com o que realmente está acontecendo. Chegam a chamar de "separatismo" o que é exatamente o contrário. Só existiria um DIVISIONISMO válido se fosse para fazê-lo com o próprio país, de modo que cada Região adquirisse soberania para cuidar de si mesmo. Mas não há palavrão mais feio no Sistema que nos domina que "separatismo". Mas fico pensando: se os políticos e os que mandam em nós são quase unânimes em repelir e fugir da discussão separatista como o diabo foge da cruz, evidentemente que essa alternativa só pode ser boa.
Aqui pelas bandas do Sul "eles" nos acusam de "racistas", "preconceituosos", "anti-patriotas" e tentam impingir no povo através de verdadeiras lavagens cerebrais o que não é verdade. Achamos que nosso direito à autodeterminação é exatamente igual ao de qualquer outra Região que possa e queira buscar sua liberdade de um país que não deu certo. E se a pergunta da Justiça Eleitoral fosse diferente de modo a possibiliar plena liberdade ao povo paraense, eu não poderia apoiar, porque é problema exclusivamente desse povo, mas ficaria torcendo pelo sucesso da sua independência.
Para ajudar no desmanche da versão que "eles" criam para tentar desmoralizar a causa independentista do SUL, recomendo a leitura de documentos do GESUL (que integro),como o "MANIFESTO LIBERTÁRIO", "PROCLAMAÇÃO DE PIRATINI" e "DECLARAÇÃO DE DIREITOS DO POVO SUL-BRASILEIRO", todos na internet (site"www.patria-sulista.org" )
Sobre a nobre postura de Fafá escrevi "FAFÁ DE BELÉM NAS FILEIRAS SEPARATISTAS" (também na internet)
Obrigado pela atenção e peço desculpas por me alongar além do desejado".
Prezado Jornalista Ercio Bemerguy- Obrigado pela coragem na publicação. Fico impressionado que uma matéria de alto impacto não tenha nenhum comentário,seja contra,seja a favor. Tratar-se-ia,porventura,da alienação que tomou conta do brasileiro,por conta da qual só falta o governo "c....." na cabeça do povo sem qualquer reação ? Respeitosamente.Sérgio A.Oliveira
ResponderExcluir