Óbvio, o consolidado representa o somatório das partes individuais, mas não está discriminando por individuo no contexto do plano. O Benefício Definido é um plano coletivo e solidário estribado nos aportes do patrocinador e dos participantes, “onde estes últimos cooperam mutuamente para garantir o benefício contratado”. Assim declara um especialista no assunto. O fato de você, Roberto, ter participado de um debate do gênero, e o grupo, no final, por maioria, optar por negar a “mutualidade” do BD, não diz nada e diz tudo. A discussão continua. Não me referi a um plano escorreito, que atravessou os seus 42 anos de vida, incólume aos abalos internos e externos, em condições, portanto, de manter todos os benefícios contratados, inclusive a isenção aos 30 anos. Referi-me ao BD da CAPAF, trôpego, desvirtuado, palidamente vivo, quase estrebuchando, literalmente falido. Nesta hipótese, a isenção “não é um fato cristalino”, ela é apenas uma “premissa”, na sua acepção etimológica. Encontrei as informações do plano na coleção de alfarrábios que compõem os documentos da instalação da Entidade, quem se interessar pelo tema pode pesquisar.
Leia mais clicando aqui >Planos da Capaf: De Rodolfo Lisboa Cerveira para José Roberto Duarte
O que escreveu Roberto Duarte, está aqui >Leitorado: Posicionamentos equivocados sobre Capaf e Basa
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O que escreveu Roberto Duarte, está aqui >Leitorado: Posicionamentos equivocados sobre Capaf e Basa
Meu caro senhor Rodolfo Lisboa Cerveira:
ResponderExcluirParabenizo-o pela sua manifestação. Receba o meu mais profundo respeito e admiração.
Eu também fiquei abismado com o estapafúrdio comentário do Roberto Duarte de que “a modalidade BD não é mutualista”.
Também gostaria de dar meu pitaco sobre a matéria.
Segundo certo dicionário de termos técnicos da previdência complementar, mutualismo é o princípio pelo qual os riscos inerentes ao Plano de Benefícios são avaliados em função da coletividade e não individualmente, gerando solidariedade entre os participantes.
Significa que o esforço contributivo de todos os participantes, juntamente com o patrocinador, serve de custeio das despesas de funcionamento do plano de benefícios, bem como de garantia de cobertura dos benefícios contratados, principalmente os benefícios de risco (invalidez e morte).
E é justamente nesses casos de invalidez e morte que o plano de benefícios funciona como uma espécie de seguradora, em que a soma das contribuições dos segurados, calculada de forma proporcional ao risco individual de cada um dentro do mútuo, forma um fundo comum com a finalidade específica de indenizar os sinistros.
O princípio do mutualismo depende, em maior ou menor escala, da modalidade do plano de benefícios. No Plano BD (benefício definido) o mutualismo é alto; no Plano CV (contribuição variável) é médio e no Plano CD (contribuição definida) é baixo.
Ou seja, em todo e qualquer plano de benefícios existe o princípio do mutualismo.
E no Plano BD da CAPAF há ainda um mutualismo adicional, o pior que existe, um mutualismo perverso, que envolve a questão do RET/AHC, trazida à atenção pelo próprio Roberto Duarte – o que configura uma completa contradição em seus argumentos.
Ora, se nem o BASA nem o participante contribuíram sobre a parcela do RET/AHC e a Justiça do Trabalho (por conta da cláusula “como se ativa estivesse” da Portaria 375) manda incorporar essa parcela no benefício do aposentado, advinha quem acaba pagando o pato?
Sim meu amigo, você e todos os demais participantes do Plano BD estão financiando o pagamento da aposentadoria de outro participante.
Não sei em que mundo o Roberto Duarte vive, mas na minha terra isso tem um nome: MUTUALISMO!!. MUTUALISMO PERVERSO!!.
O prejuízo NÃO é da CAPAF, que só administra os recursos aportados pelo patrocinador e participantes. O prejuízo é de todos nós. Nós é que estamos pagando o pato. Estamos tirando do nosso bolso para pagar, para alguns, benefícios conquistados judicialmente. Isso é justo?
Só para lembrar que a parcela do CAF vai no mesmo rumo do RET/AHC.
É por isso que a CAPAF só vai pra frente quando seus planos de benefícios deixarem de ter quaisquer resquícios dos costumes, vícios e mazelas de uma velha ordem, em especial aquelas previstas na Portaria BASA nº 375/69, que não mediu conseqüências jurídicas e atuariais nem tampouco levou em conta critérios técnicos para formação de reservas, justamente por ter sido editada uma década antes da legislação que instituiu as entidades fechadas de previdência complementar.
A vista disso tudo, não é de se estranhar que ninguém tenha dado bola para os mais de ONZE projetos que o Roberto Duarte desenvolveu para a CAPAF. É que ele confunde o que não sabe com o que nunca aprendeu.
Ao Ércio Bemerguy: Sob o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta, o genial Sérgio Porto criou o FEBEAPÁ - Festival de Besteiras que Assola o País. Diante de tanta baboseira escrita pelo José Roberto, sugiro que o blog do Mocorongo crie um espaço denominado FEBEADÚ - Festival das Besteiras Assinadas pelo Duarte.
AO ANÔNIMO DAS 13:54
ResponderExcluirEsses comentários, postados no Blog do Ribamar Fonseca, revelam, com muita propriedade, o perfil do seu caráter...
Anônimo disse...
Fantasminha é o GASPARZINHO, que é CAMARADA e do BEM!
Esse é um FANTASMA DE VERDADE, do MAL, que até usa bigode como um certo personagem que aterrorizou o mundo com suas atrocidades! ! !
25 de agosto de 2011 18:46
evandro show disse...
Aplausos para você, Roberto Duarte!
Essas figuras apontadas, o Gastando a Gaita ( está gastando a gaita mesmo ), o fantasminha e o "João Almeida ", rezam a Oração de São Francisco ao contrário:
onde houver fé, que levemos a DÚVIDA...
onde houver verdade, que levemos a MENTIRA...
onde houver esperança, que levemos o DESESPERO... etc
26 de agosto de 2011 04:48
Ao Anônimo de 26/08/11, 13:54
ResponderExcluirO Sr. Roberto Duarte foi brilhante nesse comentário no Blog do Ribamar Fonseca! ! !
Anônimo disse...
Senhor Amíntore Fanfani,
Milito há muitos anos no meio previdenciário, em especial junto à CAPAF, tendo apresentado 11 projetos de solução do déficit, encaminhados naquela altura ao BASA, CAPAF, AEBA, Sindicato e outras instituições, sem qualquer resposta, mesmo que negativa. Cheguei até ao Ministério da Previdência, por conta própria, onde fui recebido pela titular da SPC e pelo Ministro, o qual lendo rapidamente um dos projetos disse que “topava” e que eu deveria convocar a Dra, Flora, então presidente do BASA, para uma reunião naquele Ministério. Ao chegar em Belém, encaminhei expediente ao BASA relatando tudo o que tinha acontecido, principalmente a convocação do Ministro. Fiquei aguardando e nada acontecia. Ao insistir por uma resposta, acabei sendo recebido pelo atual Diretor Antônio Carlos, o qual era gerente de recursos humanos. O Diretor colocou uma série de dificuldades, todas sem sentido, inclusive dizendo que não seria possível a ida da Dra. Flora a Brasília. Não tomavam nenhuma providência para solução do déficit e não deixavam ninguém propor e adotar soluções para tanto.
II
Não foi apenas isso, mas, em muitas oportunidades, questionei a CAPAF sobre procedimentos errados e preju-diciais aos participantes, principalmente em relação às aplicações mal feitas, que acabaram se confirmando ao longo do tempo, infelizmente.
III
Senhor Fanfani, não o conheço, não sei de sua atuação em prol da CAPAF, nunca o vi, nunca falei com o se-nhor, não sei de onde o senhor surgiu, não sei de ninguém no BASA e suas entidades satélites que tenham esse nome, não sei de que trevas o senhor surgiu. Enfim, provavelmente deve ser um anônimo sujo e sem vergonha, um puxa saco da pior espécie, um traidor no seio dos participantes da CAPAF, um funcionário relapso e não cumpridor de seus deveres o obrigações, um vendilhão dos direitos de outras pessoas, um fedorento “João Almeida”, um lambedor da traseira dos poderosos de plantão, um servil “Dr. Gastand Agaita” e certamente outros adjetivos da pior espécie.
IV
Pelos endereços dos e-mail de sua mensagem, o senhor deve ser alguém perto de nós e com livre trânsito na CAPAF. Seu pronunciamento com impropriedades não merece nenhuma resposta, já que não há condição de se estabelecer o debate que o assunto requer. O senhor não tem nenhuma credibilidade, pela sua covardia em não se identificar.
V
Devo lhe dizer que ninguém quer a intervenção, mas, por incrível que possa parecer, ela pode ser bem-vinda, já que seu objetivo, na forma da lei, é a defesa dos direitos dos participantes. Quem tem medo da intervenção? Porque o senhor está apavorado? Será que é um dos que cometeu vários crimes contra a CAPAF? Será que é um dos grandes indiciados na falência daquela Caixa?
VI
Senhor Fanfani ou quem o senhor seja, tenho autoridade suficiente para refutar as impropriedades de seus pro-nunciamentos pelo meu passado e presente, sempre em defesa da CAPAF e de seus participantes. Não é agora que um senhor, sem qualquer expressão, tem o direito de proferir ameaças e mentiras contra pessoas de bem. Recolha-se à sua insignificância!
José Roberto Duarte
25 de agosto de 2011 04:17
Ao Anônimo das 13:54, que bem pode ser apelidade de AlTeixerCam;
ResponderExcluirBela a sua apologia a rsspeito do assunto. Até parece que você é um especialista com E maiúsculo na matéria.
Concordo que o Roberto "pisou na bola" apenas porque confundiu MUTUALISMO com SOLIDARIEDADE.
Ao Sr. AlTeicerCa, uma recomendação, não se prenda a conceitos trazidos nas cartilhas da Previdência Complementar. Primeiro, certifique-se se, acaso, eles tem consistência suficiente para ser convalidada nos tribunais. Saiba que todo MUTUALISMO é SOLIDÁRIO, mas nem toda SOLIDARIEDADE é MUTUALISTA.
Não vá se confundir com a caisa como, enquanto um dos Notáveis nas questões da CAPAF, no Banco, você tem toda uma carga de responsabilidade na atual situação da CAPAF. Lembra que, trabalhando nas duas pontas (regulamentações p/ a CAPAF e na área de recursos humanos do Banco) você participou ativamente na instituição do RET/AHC ( e só não participou do PAC, salvo engano, por já se haver aposentado a quando do estabanado "engenho"?; Lembra que você era um dos expoentes da sapiuência bancreveana em assuntos previdenciários quando, a cada dificuldade enfrentada pelo Plano, você e companhia iam criando soluções esfarrapadas que redundaram em um recorte absurdo no gupo de participantes, ao pont de deixar o BD, al longo do tempo, abrigar mais de uma dezena de sub-grupos?
Liberte-se das amarras decorebéticas das cartilhas da SPC e ferorme os conceitos de que os BD's apresentam alto gráu de mutualismo; os PV's, médio gráu, e os CD's, baixo gráu. Esse é uma visão distorcida apenas para estabelecer um certo padrão de descendência nos gráus do resco do mutualismo, conforme o seu entendimento, em planos de previdência Complementar. Planos CD's, até porque não são planos previdenciários, ne perfeita acepção da palavra, mas simples poupanças de mercado co destinação pré estabelecida (como o FGTS). Não são portanto planos de baixo teor mutualista como que o magnánimo professor. Os Planos de CV's são semi-planos que apareceram apenas para fazer a ponte de transição dos BD's para os CD's, no contexto de uma onde vinculada ao domínio do Neoliberalismo e que hoje é tendência na contramão da realidade, qudo o mundo faz a viagem de regewsso aos BD's. É o que a realidade apresenta no ambito dos paises mais desenvolvidos no trato com aa previdência complementar,
É, caro AlTeixeCam! Não sou, de todo, contrário a idéia que você faz ao Ércia: a criação de um FEBEST/CAPAF e nele, espaço de honrra reservado, na primeira fila, pala Você, e muitos outros ex-"Notáveis" da CAPAF.