Quem conta é Giba Um:
Sai Dieta de South Beach, que é uma variante criativa do regime sem carboidratos, e entre o Detox, dieta-relâmpago que promete limpar o organismo, eliminar toxinas e reduzir medidas. Saem álcool, refrigerante, café, doce, proteína animal e derivados de leite e entram couve, alho, fibras, óleo de linhaça, chás e – surpresa – polpa de dente de leão. Leva-se em conta o efeito metabólico do alimento e não contagem de calorias. Já aderiram Mário Testino, Andréa e Alice Dellal, Charlotte Casiraghi, Astrid Monteiro de Carvalho, Glória Maria e até Regina Casé, que emagreceu 13 quilos.
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Sai Dieta de South Beach, que é uma variante criativa do regime sem carboidratos, e entre o Detox, dieta-relâmpago que promete limpar o organismo, eliminar toxinas e reduzir medidas. Saem álcool, refrigerante, café, doce, proteína animal e derivados de leite e entram couve, alho, fibras, óleo de linhaça, chás e – surpresa – polpa de dente de leão. Leva-se em conta o efeito metabólico do alimento e não contagem de calorias. Já aderiram Mário Testino, Andréa e Alice Dellal, Charlotte Casiraghi, Astrid Monteiro de Carvalho, Glória Maria e até Regina Casé, que emagreceu 13 quilos.
Canta, Dilma
A presidente Dilma Rousseff gosta de Chico Buarque, Cássia Eller, Fernanda Takai e Mônica Salmaso. Em seus tempos no Ministério de Minas e Energia e depois, na Casa Civil, em reuniões mais descontraídas, quase sempre ao lado do atual ministro do TCU, José Múcio Monteiro, cantava samba-canções de outros tempos, até de Lupiscinio Rodrigues (gaúcho como ela). Agora, no livro O Cofre de Adhemar – A iniciação política de Dilma Rousseff e outros segredos da luta armada, de Alex Solnik, há um trecho que conta que, numa reunião do pessoal da esquerda, no final dos anos 60, em Teresópolis, no Rio, em vez de discursar, a então ativista Dilma preferiu cantar uma versão de País Tropical, de Jorge Bem: “Este/ É um congresso tropical/ Abençoado por Lênin/ E confuso por natureza”. Na época, segundo o autor, Dilma era considerada burguesa e ia conquistando os companheiros – surpresa – por seu bom humor.
Famélicos
Quem diria: no seminário que o PT promove, hoje, em Brasília, para discutir a crise mundial e os rumos da esquerda no mundo, representantes de 19 países (dentre eles, os do Partido Comunista Chinês e socialistas da América Latina, mais europeus e orientais), deverão cantar, na abertura, a famosa Internacional, que as novas gerações não têm a menor idéia do que seja. No original, a marcha de Pierre Degeyter já tem letra duvidosa de Eugene Pottier. Na versão portuguesa, começa: “De pé, ó vitimas da fome/ De pé, famélicos da terra...”
Na lista
São, realmente, novos os tempos: na seção de cultura do Los Angeles Times, numa edição da semana passada, há uma lista de livros recomendados a estudantes de escolas americanas pelo órgão controlador dos Estados Unidos e, entre obras de Mark Twain, Shakespeare e outros de igual calibre, está também O Alquimista, de Paulo Coelho.
A presidente Dilma Rousseff gosta de Chico Buarque, Cássia Eller, Fernanda Takai e Mônica Salmaso. Em seus tempos no Ministério de Minas e Energia e depois, na Casa Civil, em reuniões mais descontraídas, quase sempre ao lado do atual ministro do TCU, José Múcio Monteiro, cantava samba-canções de outros tempos, até de Lupiscinio Rodrigues (gaúcho como ela). Agora, no livro O Cofre de Adhemar – A iniciação política de Dilma Rousseff e outros segredos da luta armada, de Alex Solnik, há um trecho que conta que, numa reunião do pessoal da esquerda, no final dos anos 60, em Teresópolis, no Rio, em vez de discursar, a então ativista Dilma preferiu cantar uma versão de País Tropical, de Jorge Bem: “Este/ É um congresso tropical/ Abençoado por Lênin/ E confuso por natureza”. Na época, segundo o autor, Dilma era considerada burguesa e ia conquistando os companheiros – surpresa – por seu bom humor.
Famélicos
Quem diria: no seminário que o PT promove, hoje, em Brasília, para discutir a crise mundial e os rumos da esquerda no mundo, representantes de 19 países (dentre eles, os do Partido Comunista Chinês e socialistas da América Latina, mais europeus e orientais), deverão cantar, na abertura, a famosa Internacional, que as novas gerações não têm a menor idéia do que seja. No original, a marcha de Pierre Degeyter já tem letra duvidosa de Eugene Pottier. Na versão portuguesa, começa: “De pé, ó vitimas da fome/ De pé, famélicos da terra...”
Na lista
São, realmente, novos os tempos: na seção de cultura do Los Angeles Times, numa edição da semana passada, há uma lista de livros recomendados a estudantes de escolas americanas pelo órgão controlador dos Estados Unidos e, entre obras de Mark Twain, Shakespeare e outros de igual calibre, está também O Alquimista, de Paulo Coelho.
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