A produção do Pânico na TV quer tentar impedir que vá ao ar, dia 18, entrevista de Dani Bolina, ex-panicat, ao programa Tudo é Possível (Record), depois de ter participado de A Fazenda, afirmando que “algumas panicats fazem programas”. Nada de novo: há algum tempo, Sheila Mello, ex-A Fazenda também e ex-Tchan, hoje a sra. Fernando Scherer, o Xuxa, já garantia que “todas essas garotas (e misturava o pessoal de reality shows, com dançarinas de programas de auditório, assistentes de palco e outras de gênero) fazem programa”. Argumentava que o que elas ganham “numa saída é mais do que qualquer salário como recepcionista de empresas”. No documentário Alô, Alô Teresinha, de Nelson Hoineff, ex-chacretes, hoje veteranas e comportadas senhoras, confessam que, nos velhos tempos, faziam programas para viver, inclusive Rita Cadillac, hoje estrela pornô.
E mais...Rasgação de seda
No 4º Congresso do PT, Lula tratou de defender Dilma Rousseff, sua pupila: “Oito meses de governo são muito pouco para quem vai governar este país por oito anos”. Depois, a presidente tratou de retribuir, negando qualquer divergência com o ex-chefe do Governo: “Como é que eu posso estar em conflito comigo mesma?” Ninguém acreditou muito, nem nele, nem nela. Mais: o ataque dos petistas à mídia conspiradora era a única alternativa para discursos mais fortes. Hoje, o PT não tem muito em quem bater, até porque a oposição tem se rendido aos encantos de Dilma. Os motivos são claros: se Dilma decola para valer, a oposição tem em quem bater. Se não, fica sem futuro.
Viagra, não!
Mesmo já tendo enfrentado problemas de saúde, o deputado federal Paulo Maluf, na festa dos seus 80 anos, garantia ter “saúde de 30” e sacava do bolso, à toda hora, uma caixinha dourada onde guarda suas pílulas mágicas, que toma há anos. E irradiava: “Esta é de óleo de peixe, esta é de alho, as outras são para afinar o sangue e para as juntas”. Para os mais íntimos, contudo, que não perdiam a oportunidade para gozações, Maluf garantia “jamais ter chegado perto de um comprimido de Viagra”.
São Lula
Dentro de dias, nova pesquisa sobre a popularidade de Lula será divulgada. Nela, os percentuais sinalizam que, mesmo fora do poder, a aprovação do ex-presidente já teria passado de 90%, marca jamais alcançada por quaisquer figuras públicas brasileiras, no governo ou fora dele. Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência e considerado “os olhos de Lula” no Planalto, já teve acesso a parte desses dados e arrisca: “Só falta ser beatificado”.
Lula lá
Dia 27 próximo, o ex-presidente Lula recebe o título de doutor honoris causa da Sorbonne. É uma das universidades mais respeitadas, para muitos a mais respeitada do mundo, que já produziu históricos representantes da inteligência do planeta. E é também onde FHC anteriormente recebeu o mesmo título.
No 4º Congresso do PT, Lula tratou de defender Dilma Rousseff, sua pupila: “Oito meses de governo são muito pouco para quem vai governar este país por oito anos”. Depois, a presidente tratou de retribuir, negando qualquer divergência com o ex-chefe do Governo: “Como é que eu posso estar em conflito comigo mesma?” Ninguém acreditou muito, nem nele, nem nela. Mais: o ataque dos petistas à mídia conspiradora era a única alternativa para discursos mais fortes. Hoje, o PT não tem muito em quem bater, até porque a oposição tem se rendido aos encantos de Dilma. Os motivos são claros: se Dilma decola para valer, a oposição tem em quem bater. Se não, fica sem futuro.
Viagra, não!
Mesmo já tendo enfrentado problemas de saúde, o deputado federal Paulo Maluf, na festa dos seus 80 anos, garantia ter “saúde de 30” e sacava do bolso, à toda hora, uma caixinha dourada onde guarda suas pílulas mágicas, que toma há anos. E irradiava: “Esta é de óleo de peixe, esta é de alho, as outras são para afinar o sangue e para as juntas”. Para os mais íntimos, contudo, que não perdiam a oportunidade para gozações, Maluf garantia “jamais ter chegado perto de um comprimido de Viagra”.
São Lula
Dentro de dias, nova pesquisa sobre a popularidade de Lula será divulgada. Nela, os percentuais sinalizam que, mesmo fora do poder, a aprovação do ex-presidente já teria passado de 90%, marca jamais alcançada por quaisquer figuras públicas brasileiras, no governo ou fora dele. Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência e considerado “os olhos de Lula” no Planalto, já teve acesso a parte desses dados e arrisca: “Só falta ser beatificado”.
Lula lá
Dia 27 próximo, o ex-presidente Lula recebe o título de doutor honoris causa da Sorbonne. É uma das universidades mais respeitadas, para muitos a mais respeitada do mundo, que já produziu históricos representantes da inteligência do planeta. E é também onde FHC anteriormente recebeu o mesmo título.
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