O hábito de tomar açaí diariamente tem feito muitos paraenses esquecerem os riscos da doença de Chagas, registrada nas últimas três semanas no Pará. Basta ir às feiras e aos pontos de venda do produto em Belém para se constatar que, apesar de os vendedores afirmarem que a queda nas vendas chega até a 60%, a procura ainda é grande. Os idosos são os que menos estão preocupados com o risco.
Ontem, mesmo com toda a repercussão na mídia nacional sobre o açaí estar sob o risco de contaminação do protozoário Trypanosoma cruzi, responsável pela doença de chagas, o casal amapaense Marlene e José Roberto, em visita a Belém, almoçava tranquilamente açaí com peixe frito no Ver-o-Peso.
"Se a gente for viver com medo dos riscos, a gente deixa de viver", observa Mara, lembrando que quando criança ia para o interior do Estado e até chegou a ver o inseto barbeiro ‘boiando’ quando o fruto era posto de molho e, no entanto, ninguém falava de (doença de) chagas. O importante, na opinião dela, é o consumidor escolher lugares que apresentam sinais de boa higiene. (Amazônia)
Ontem, mesmo com toda a repercussão na mídia nacional sobre o açaí estar sob o risco de contaminação do protozoário Trypanosoma cruzi, responsável pela doença de chagas, o casal amapaense Marlene e José Roberto, em visita a Belém, almoçava tranquilamente açaí com peixe frito no Ver-o-Peso.
"Se a gente for viver com medo dos riscos, a gente deixa de viver", observa Mara, lembrando que quando criança ia para o interior do Estado e até chegou a ver o inseto barbeiro ‘boiando’ quando o fruto era posto de molho e, no entanto, ninguém falava de (doença de) chagas. O importante, na opinião dela, é o consumidor escolher lugares que apresentam sinais de boa higiene. (Amazônia)
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