
Caso condenados, os acusados podem pegar até oito anos de prisão, além de multa.
Segundo a denúncia, assinada pelo procurador da República Cláudio Henrique Cavalcante Machado Dias, o incêndio foi provocado pela estudante Roberta Karine de Sousa e pelo estivador Leomir Matos da Silva. De acordo com depoimentos colhidos pela Polícia Federal, a suspeita é que a dupla tenha cometido o crime sob efeito do crack.
O MPF informa na ação que o incêndio pôs em risco a população, pois o depósito fica em área residencial. “As chamas espalharam-se rapidamente atingindo grande parte da madeira apreendida, sendo necessário mais de 24 horas para apagar as chamas”, relata o procurador da República.
Os danos causados ao patrimônio do Ibama ainda não foram contabilizados, mas a autarquia estima que cerca de 7 mil metros cúbicos de madeira foram destruídos. (Ascom MFP)
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