Três vezes mais
Quem imaginava que com a queda de Alfredo Nascimento do Ministério dos Transportes e de Luis Antônio Pagot do Dnit, tudo seria diferente, enganou-se: a construção da Variante Ferroviária Guarapuava-Ipiranga no Paraná, começou avaliada em R$ 220 milhões e depois o orçamento foi sendo reajustado até alcançar R$ 450 milhões. Na seqüência, deu um salto para R$ 540 milhões e, na última semana do ano passado, segundo relatório da Confederação Nacional dos Transportes, bateu na casa dos R$ 675 milhões. É o que se pode chamar de milagre da multiplicação de aditivos num Estado que tem dois representantes do Governo Dilma Rousseff: Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e o maridão Paulo Bernardo (Comunicações).
Lição de amor
Narcisa Tamborindeguy, uma das participantes do Mulheres Ricas, é figura famosa das badalações do Rio, escreveu Ai, que Loucura e Ai, que Absurdo (tem um programa de rádio com esse nome), foi viciada em drogas e álcool durante anos e se considera “eternamente em tratamento”. Tem um jeito só dela de falar, despeja o que lhe vem na cabeça e – surpresa – é invejada por outras participantes porque namora o escritor e articulista de Época (é o autor de Meu Nome não é Johnny), Guilherme Fiuza. Dela, ele diz: “Gosto de Narcisa do jeito que ela é, do jeito que ela fala, gosto dela sem exigência de qualquer mudança”.
Fluídos energéticos
Maria das Graças Foster, ou simplesmente Graça Foster, como gosta de ser chamada, cotada para substituir Sérgio Gabrielli, este ano, na presidência da Petrobras, resolveu repetir, na passagem do ano, ritual que seguiu quando tinha menos de vinte anos de idade. Mochila nas costas, a amiga da presidente Dilma Rousseff, que adora programas pouco convencionais, seguiu as trilhas de Machu Picchu, no Peru, na noite da virada. Graça não acredita no fim do mundo previsto pelos maias e acredita que, Machu Picchu, onde floresceu o império inca, fluídos energéticos brotam.
Tiririca de saias
Val (Valdirene) Marchiori, que está no programa Mulheres Ricas, na Band, avisa que foi convidada por um partido para ser candidata a deputada federal. Slogan ela garante que já tem: “Não vote mal, vote na Val”. Se eleita promete “dar uma limpada no Planalto e fazer creches lindas e cor de rosa”. E que ninguém se atreva a chamá-la de Tiririca de saias: o deputado federal pelo PR de São Paulo não admite comparações.
Dedo de Dirceu
Tem o dedo (e mais do que isso) de José Dirceu a possibilidade de Ciro Gomes, ainda filiado ao PSB, assumir o Ministério da Ciência e Tecnologia. Nesses dias, ele conversou com Lula sobre a alternativa, argumentando que é melhor ter Ciro controlado e ao mesmo tempo, sendo ele do PSB, poderá se considerar como aumento de cota do partido presidido pelo governador Eduardo Campos – e igualmente, “segurar suas pretensões para 2014”.
Outro paciente
Sem abdicar da coordenação da cardiologia do Sírio-Libanês, o médico particular de Lula, Roberto Kalil Filho, responde agora como diretor clínico e de cardiologia do Incor (Instituto do Coração) em São Paulo, com Fábio Jatene na presidência. Ele próprio chama o Incor de “novo paciente” que precisa de “muita atenção, choque de gestão e ajuda do governo”. Hoje, o pronto-socorro do Incor está sobrecarregado, as filas de espera para cirurgia são de meses e a instituição tem uma dívida de R$ 123 milhões. Fábio como Kalil, tem bom trânsito na área política: ele é filho do ex-ministro Adib Jatene.
Excesso
Faz falta para esse primeiro período de Patrícia Poeta na bancada do Jornal Nacional o bom senso da consultora de moda e estilo Regina Martelli que, durante anos, cuidou do visual de todo o pessoal do jornalismo global. Depois das festas, ela reaparece no JN ao lado de Heraldo Pereira, com excesso de babados, três anéis nos dedos e um relógio (tipo Chanel) luminoso no pulso, feito de cristais ou diamantes. E distribuindo sorrisos em meio as novas tragédias das enchentes.
Esquentamento
O ex-governador de São Paulo (assumiu por 10 meses quando Paulo Maluf se desincompatibilizou para concorrer à Câmara Federal no começo dos anos 80), José Maria Marin, 80 anos, ex-jogador de futebol, advogado e um dos introdutores do pugilismo no Brasil, está no banco de reservas, mas há quem aposte que já fazendo esquentamento. Ele é vice-presidente da CBF – Confederação Brasileira de Futebol – e no caso de renúncia de Ricardo Teixeira por denúncias que sejam comprovadas de corrupção (hoje, está afastado e em férias), Marin poderá assumir a presidência da entidade. Ele está em grande forma, corre e pratica exercícios, é filiado ao PTB e sempre que pode, viaja para Nova York: tem um apartamento na Trump Tower, na Fifth Avenue, à meia quadra do Central Park.
Quem imaginava que com a queda de Alfredo Nascimento do Ministério dos Transportes e de Luis Antônio Pagot do Dnit, tudo seria diferente, enganou-se: a construção da Variante Ferroviária Guarapuava-Ipiranga no Paraná, começou avaliada em R$ 220 milhões e depois o orçamento foi sendo reajustado até alcançar R$ 450 milhões. Na seqüência, deu um salto para R$ 540 milhões e, na última semana do ano passado, segundo relatório da Confederação Nacional dos Transportes, bateu na casa dos R$ 675 milhões. É o que se pode chamar de milagre da multiplicação de aditivos num Estado que tem dois representantes do Governo Dilma Rousseff: Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e o maridão Paulo Bernardo (Comunicações).
Lição de amor
Narcisa Tamborindeguy, uma das participantes do Mulheres Ricas, é figura famosa das badalações do Rio, escreveu Ai, que Loucura e Ai, que Absurdo (tem um programa de rádio com esse nome), foi viciada em drogas e álcool durante anos e se considera “eternamente em tratamento”. Tem um jeito só dela de falar, despeja o que lhe vem na cabeça e – surpresa – é invejada por outras participantes porque namora o escritor e articulista de Época (é o autor de Meu Nome não é Johnny), Guilherme Fiuza. Dela, ele diz: “Gosto de Narcisa do jeito que ela é, do jeito que ela fala, gosto dela sem exigência de qualquer mudança”.
Fluídos energéticos
Maria das Graças Foster, ou simplesmente Graça Foster, como gosta de ser chamada, cotada para substituir Sérgio Gabrielli, este ano, na presidência da Petrobras, resolveu repetir, na passagem do ano, ritual que seguiu quando tinha menos de vinte anos de idade. Mochila nas costas, a amiga da presidente Dilma Rousseff, que adora programas pouco convencionais, seguiu as trilhas de Machu Picchu, no Peru, na noite da virada. Graça não acredita no fim do mundo previsto pelos maias e acredita que, Machu Picchu, onde floresceu o império inca, fluídos energéticos brotam.
Tiririca de saias
Val (Valdirene) Marchiori, que está no programa Mulheres Ricas, na Band, avisa que foi convidada por um partido para ser candidata a deputada federal. Slogan ela garante que já tem: “Não vote mal, vote na Val”. Se eleita promete “dar uma limpada no Planalto e fazer creches lindas e cor de rosa”. E que ninguém se atreva a chamá-la de Tiririca de saias: o deputado federal pelo PR de São Paulo não admite comparações.
Dedo de Dirceu
Tem o dedo (e mais do que isso) de José Dirceu a possibilidade de Ciro Gomes, ainda filiado ao PSB, assumir o Ministério da Ciência e Tecnologia. Nesses dias, ele conversou com Lula sobre a alternativa, argumentando que é melhor ter Ciro controlado e ao mesmo tempo, sendo ele do PSB, poderá se considerar como aumento de cota do partido presidido pelo governador Eduardo Campos – e igualmente, “segurar suas pretensões para 2014”.
Outro paciente
Sem abdicar da coordenação da cardiologia do Sírio-Libanês, o médico particular de Lula, Roberto Kalil Filho, responde agora como diretor clínico e de cardiologia do Incor (Instituto do Coração) em São Paulo, com Fábio Jatene na presidência. Ele próprio chama o Incor de “novo paciente” que precisa de “muita atenção, choque de gestão e ajuda do governo”. Hoje, o pronto-socorro do Incor está sobrecarregado, as filas de espera para cirurgia são de meses e a instituição tem uma dívida de R$ 123 milhões. Fábio como Kalil, tem bom trânsito na área política: ele é filho do ex-ministro Adib Jatene.
Excesso
Faz falta para esse primeiro período de Patrícia Poeta na bancada do Jornal Nacional o bom senso da consultora de moda e estilo Regina Martelli que, durante anos, cuidou do visual de todo o pessoal do jornalismo global. Depois das festas, ela reaparece no JN ao lado de Heraldo Pereira, com excesso de babados, três anéis nos dedos e um relógio (tipo Chanel) luminoso no pulso, feito de cristais ou diamantes. E distribuindo sorrisos em meio as novas tragédias das enchentes.
Esquentamento
O ex-governador de São Paulo (assumiu por 10 meses quando Paulo Maluf se desincompatibilizou para concorrer à Câmara Federal no começo dos anos 80), José Maria Marin, 80 anos, ex-jogador de futebol, advogado e um dos introdutores do pugilismo no Brasil, está no banco de reservas, mas há quem aposte que já fazendo esquentamento. Ele é vice-presidente da CBF – Confederação Brasileira de Futebol – e no caso de renúncia de Ricardo Teixeira por denúncias que sejam comprovadas de corrupção (hoje, está afastado e em férias), Marin poderá assumir a presidência da entidade. Ele está em grande forma, corre e pratica exercícios, é filiado ao PTB e sempre que pode, viaja para Nova York: tem um apartamento na Trump Tower, na Fifth Avenue, à meia quadra do Central Park.
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