De volta
O ex-ministro do Trabalho, Carlos Lupi, afastado debaixo de um festival de denúncias de corrupção em sua Pasta, está reassumindo a presidência nacional do PDT, depois de ter protagonizado patéticas cenas em sua defesa, que culminaram com uma declaração de amor à presidente Dilma. E na condição de presidente nacional da sigla, será ele mesmo que conversará com a Chefe do Governo sobre o novo nome que o PDT indicará para o Ministério do Trabalho. Mais: Lupi será candidato a vereador no Rio, como Orlando Silva, ex-Esporte, será candidato em São Paulo pelo PCdoB. No Rio, o PDT não terá candidato a prefeito: apoiará a tentativa de reeleição de Eduardo Paes e se ganhar, leva uma secretaria municipal.
Arrancada
Executivos das maiores empresas automobilísticas do mundo acreditam que os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia, China) detenham, em 2016, mais de 40% de participação no mercado mundial de veículos. É o que revela a pesquisa Global Automotive Executive Survey 2012, da KPMG Internacional. O Brasil chegará em 2016 disputando com a Índia a terceira posição e a China na liderança no ranking. Atualmente, o Brasil ocupa a quinta posição entre os grandes mercados de veículos.
Marca: procura-se
Começando seu segundo ano de governo e com Lula mais distanciado (problemas em ministérios e de saúde), a presidente Dilma tem sido estimulada a criar uma nova marca para sua administração, a partir deste novo período, que lhe dê identidade própria. A marca da administração de Lula foi na área social e a própria Dilma acha que não aguentará esticá-la por mais três anos. Levantar a bandeira da faxina, nem pensar: significaria investir contra o governo anterior que a elegeu. O Brasil Sem Miséria não significa nada e começa a ser comparado ao Fome Zero, que nunca decolou. “Mãe do PAC” é um rótulo que não dá para insistir, especialmente porque o Programa de Aceleração do Crescimento – I e II, está atrasado. E também “mãe dos pobres” é continuar no culto da esmola, já esgotado.
Cultura, não
O que parecia uma certeza nos últimos dois meses, começa a ser encarada como probabilidade remota: é a saída de Ana de Hollanda no Ministério da Cultura. A presidente Dilma quer preservá-la. Razão: mesmo atrapalhada, a Chefe do Governo considera a irmã de Chico Buarque uma pessoa séria.
Para ficar
Ricardo Teixeira reassume a presidência da CBF dia 31 próximo, depois de um período de licença. E garante que “é para ficar”, dando a entender que não está preocupado com as denúncias de propinas em contratos do passado que podem voltar à tona. Ela passou o réveillon em Las Vegas, ao lado do senador Fernando Collor: são velhos amigos. Estavam hospedados no Hotel Wynn, brindaram com champanhe a virada de ano e Collor colocou-se à disposição para ajudar a melhorar a imagem da CBF – e do próprio Teixeira, claro.
O ex-ministro do Trabalho, Carlos Lupi, afastado debaixo de um festival de denúncias de corrupção em sua Pasta, está reassumindo a presidência nacional do PDT, depois de ter protagonizado patéticas cenas em sua defesa, que culminaram com uma declaração de amor à presidente Dilma. E na condição de presidente nacional da sigla, será ele mesmo que conversará com a Chefe do Governo sobre o novo nome que o PDT indicará para o Ministério do Trabalho. Mais: Lupi será candidato a vereador no Rio, como Orlando Silva, ex-Esporte, será candidato em São Paulo pelo PCdoB. No Rio, o PDT não terá candidato a prefeito: apoiará a tentativa de reeleição de Eduardo Paes e se ganhar, leva uma secretaria municipal.
Arrancada
Executivos das maiores empresas automobilísticas do mundo acreditam que os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia, China) detenham, em 2016, mais de 40% de participação no mercado mundial de veículos. É o que revela a pesquisa Global Automotive Executive Survey 2012, da KPMG Internacional. O Brasil chegará em 2016 disputando com a Índia a terceira posição e a China na liderança no ranking. Atualmente, o Brasil ocupa a quinta posição entre os grandes mercados de veículos.
Marca: procura-se
Começando seu segundo ano de governo e com Lula mais distanciado (problemas em ministérios e de saúde), a presidente Dilma tem sido estimulada a criar uma nova marca para sua administração, a partir deste novo período, que lhe dê identidade própria. A marca da administração de Lula foi na área social e a própria Dilma acha que não aguentará esticá-la por mais três anos. Levantar a bandeira da faxina, nem pensar: significaria investir contra o governo anterior que a elegeu. O Brasil Sem Miséria não significa nada e começa a ser comparado ao Fome Zero, que nunca decolou. “Mãe do PAC” é um rótulo que não dá para insistir, especialmente porque o Programa de Aceleração do Crescimento – I e II, está atrasado. E também “mãe dos pobres” é continuar no culto da esmola, já esgotado.
Cultura, não
O que parecia uma certeza nos últimos dois meses, começa a ser encarada como probabilidade remota: é a saída de Ana de Hollanda no Ministério da Cultura. A presidente Dilma quer preservá-la. Razão: mesmo atrapalhada, a Chefe do Governo considera a irmã de Chico Buarque uma pessoa séria.
Para ficar
Ricardo Teixeira reassume a presidência da CBF dia 31 próximo, depois de um período de licença. E garante que “é para ficar”, dando a entender que não está preocupado com as denúncias de propinas em contratos do passado que podem voltar à tona. Ela passou o réveillon em Las Vegas, ao lado do senador Fernando Collor: são velhos amigos. Estavam hospedados no Hotel Wynn, brindaram com champanhe a virada de ano e Collor colocou-se à disposição para ajudar a melhorar a imagem da CBF – e do próprio Teixeira, claro.
Ala das noivas
O mais polêmico dramaturgo nacional de todos os tempos, Nelson Rodrigues, chegaria a seu centenário este ano e a escola de samba Viradouro vai desfilar com enredo inspirado na vida dele – e de suas peças. Uma das alas, lembrando Vestido de Noiva, terá nada menos do que 60 mulheres vestidas de noivas sambando na Sapucaí. E por conta de outros espetáculos, mais surpresas estão sendo guardadas a sete chaves e só serão reveladas no sambódromo. O mistério maior é em torno de um carro chamado Bonitinha, mas Ordinária.
No asilo
Enquanto o canal Viva seprepara para reexibir Dancin’ Days, cuja trilha sonora corria por conta do grupo As Frenéticas (em Portugal, deverá ser gravada uma nova versão da série de Gilberto Braga), Edyr Duqui, cantora, atriz e integrante do conjunto, acaba de se instalar no Retiro dos Artistas, no Rio (sem dinheiro nem para comer). Lá, entre outras, estão Carminha Mascarenhas, Carmélia Alves, a ex-rainha do baião e muitas vedetes dos tempos de ouro do teatro de revista. Edyr fez novelas e foi casada com Zé Rodrix.
O mais polêmico dramaturgo nacional de todos os tempos, Nelson Rodrigues, chegaria a seu centenário este ano e a escola de samba Viradouro vai desfilar com enredo inspirado na vida dele – e de suas peças. Uma das alas, lembrando Vestido de Noiva, terá nada menos do que 60 mulheres vestidas de noivas sambando na Sapucaí. E por conta de outros espetáculos, mais surpresas estão sendo guardadas a sete chaves e só serão reveladas no sambódromo. O mistério maior é em torno de um carro chamado Bonitinha, mas Ordinária.
No asilo
Enquanto o canal Viva seprepara para reexibir Dancin’ Days, cuja trilha sonora corria por conta do grupo As Frenéticas (em Portugal, deverá ser gravada uma nova versão da série de Gilberto Braga), Edyr Duqui, cantora, atriz e integrante do conjunto, acaba de se instalar no Retiro dos Artistas, no Rio (sem dinheiro nem para comer). Lá, entre outras, estão Carminha Mascarenhas, Carmélia Alves, a ex-rainha do baião e muitas vedetes dos tempos de ouro do teatro de revista. Edyr fez novelas e foi casada com Zé Rodrix.
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