O monumento carinhosamente chamado pelos cariocas de Manequinho. Passou a ser o símbolo da torcida do Botafogo desde que o clube foi campeão em 1957 com uma goleada de 6 a 2 sobre o Fluminense.
Como foi – As lendas do futebol são sempre interessantes, ainda que não sejam relativas ao time do coração. É o meu caso, torcedor do clube da Cruz de Malta, de São Januário. Dizem que, para pagar a promessa pela conquista do título, o meia-direita Didi – um dos maiores craques brasileiros – foi de madrugada até o ginásio do Mourisco e vestiu a estatueta com a camisa que atuou no Maracanã. Consta também que o molequinho de bronze e um metro de altura é réplica de uma obra belga chamada Manneken Pis, assentada na Rue L´Etevu de Chêne, em Bruxelas. Conta-se ainda que, em 1990, ela foi roubada por torcedores vascaínos que viram o Fogão ser novamente campeão naquele ano. Há controvérsias. O certo é que hoje o emblemático Manequinho está honrosamente colocado em frente à sede social do clube da estrela solitária, na esquina da Rua General Severiano com a Avenida Venceslau Brás.
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