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O Comitê Multidisciplinar Independente, organizado pelo engenheiro mecânico Amilcar Brunazo, divulgou um relatório, obtido por esta coluna, onde revela que as urnas eletrônicas do Brasil são inferiores as utilizadas na Argentina. Segundo Amilcar, o sistema eletrônico utilizado no Brasil não permite a conferência do resultado. “Nem o candidato que perdeu consegue confirmar que houve fraude, nem o candidato que ganhou consegue provar que ganhou sem fraude”, disse. Segundo o documento do comitê, a transparência eleitoral é a principal diferença no uso do voto eletrônico nos dois países. “O eleitor argentino pode conferir e até refutar o registro digital do seu voto”, garante o estudo. Para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o sistema de voto eletrônico de 2ª geração, utilizado pela Argentina, não resolve o problema de confiabilidade e permite alguns “ataques”. “A impressão do voto não resolve o problema”, disse a assessoria do órgão. “Não há garantia de que a urna contendo o voto depositado pelo eleitor não sofrerá substituição, subtração ou adição de votos, até que ela seja apurada”, completou.
O Comitê Multidisciplinar Independente, organizado pelo engenheiro mecânico Amilcar Brunazo, divulgou um relatório, obtido por esta coluna, onde revela que as urnas eletrônicas do Brasil são inferiores as utilizadas na Argentina. Segundo Amilcar, o sistema eletrônico utilizado no Brasil não permite a conferência do resultado. “Nem o candidato que perdeu consegue confirmar que houve fraude, nem o candidato que ganhou consegue provar que ganhou sem fraude”, disse. Segundo o documento do comitê, a transparência eleitoral é a principal diferença no uso do voto eletrônico nos dois países. “O eleitor argentino pode conferir e até refutar o registro digital do seu voto”, garante o estudo. Para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o sistema de voto eletrônico de 2ª geração, utilizado pela Argentina, não resolve o problema de confiabilidade e permite alguns “ataques”. “A impressão do voto não resolve o problema”, disse a assessoria do órgão. “Não há garantia de que a urna contendo o voto depositado pelo eleitor não sofrerá substituição, subtração ou adição de votos, até que ela seja apurada”, completou.
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