Nota baixa
Apesar de seus índices de popularidade continuarem em alta, a própria Dilma Rousseff avaliou o desempenho de seu governo, no primeiro ano e chegou à conclusão de que a nota merecida é baixa. Pior do que isso, reconhece que ela falhou onde se achava melhor, ou seja, gestão. Teve de administrar uma sucessão de crises políticas, envolvendo afastamento de ministros e denúncias de propinoduto instalado em diversas áreas do governo. Nas primeiras reuniões do ano, com dois três ministros de cada vez (para ela, “mais do que isso é multidão”), Dilma fez um mea culpa e avisou que, este ano, tudo será diferente. Quer fazer política, governando com partidos, sem descuidar da gestão. Dos ministros, quer metas e resultados. Das bancadas, quer fidelidade absoluta nas votações. E adverte que “se precisar trocar tudo para funcionar, troca tudo, até o porteiro”.
Adiantamento de fé
A compra de um espaço no horário nobre da Rede TV! (das 21h30 às 22h30) reunia dois poderosos do bloco evangélico: de um lado, Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus e, de outro, R.R.Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus. Valdemiro chegou a fazer um lance de R$ 6 milhões pelo período de dois anos. Levou, contudo, R.R.Soares, que ofereceu R$ 4 milhões mensais, por três anos (no total, R$ 144 milhões) e um adiantamento de 10%, ou seja, R$ 14,4 milhões, o que poderá dar um ligeiro alivio na emissora, atolada em dívidas – e que ainda não recebeu a renovação de sua concessão do Ministério das Comunicações. Para quem não sabe ou se esqueceu: o mesmo R.R.Soares paga R$ 5 milhões mensais de aluguel de horário nobre na Band.
Pescador de almas
O bispo Edir Macedo, inspirador da fundação do PRB, dono da Record e da Igreja Universal, não entende tanta polêmica em torno da nomeação de seu sobrinho (e bispo) Marcelo Crivella para o Ministério da Pesca, só porque ele não tem grande experiência no segmento. Edir rememora tempos de Crivella na África junto a populações miseráveis e garante que “ele sempre foi um pescador de almas”.
Sem voto
Com a ida de Marcelo Crivella (PRB-RJ) para o Ministério da Pesca, o Senado passa a ter 14 suplentes no exercício de mandato. Ou seja: 17% dos senadores que estão lá não receberam nenhum voto.
Apesar de seus índices de popularidade continuarem em alta, a própria Dilma Rousseff avaliou o desempenho de seu governo, no primeiro ano e chegou à conclusão de que a nota merecida é baixa. Pior do que isso, reconhece que ela falhou onde se achava melhor, ou seja, gestão. Teve de administrar uma sucessão de crises políticas, envolvendo afastamento de ministros e denúncias de propinoduto instalado em diversas áreas do governo. Nas primeiras reuniões do ano, com dois três ministros de cada vez (para ela, “mais do que isso é multidão”), Dilma fez um mea culpa e avisou que, este ano, tudo será diferente. Quer fazer política, governando com partidos, sem descuidar da gestão. Dos ministros, quer metas e resultados. Das bancadas, quer fidelidade absoluta nas votações. E adverte que “se precisar trocar tudo para funcionar, troca tudo, até o porteiro”.
Adiantamento de fé
A compra de um espaço no horário nobre da Rede TV! (das 21h30 às 22h30) reunia dois poderosos do bloco evangélico: de um lado, Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus e, de outro, R.R.Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus. Valdemiro chegou a fazer um lance de R$ 6 milhões pelo período de dois anos. Levou, contudo, R.R.Soares, que ofereceu R$ 4 milhões mensais, por três anos (no total, R$ 144 milhões) e um adiantamento de 10%, ou seja, R$ 14,4 milhões, o que poderá dar um ligeiro alivio na emissora, atolada em dívidas – e que ainda não recebeu a renovação de sua concessão do Ministério das Comunicações. Para quem não sabe ou se esqueceu: o mesmo R.R.Soares paga R$ 5 milhões mensais de aluguel de horário nobre na Band.
Pescador de almas
O bispo Edir Macedo, inspirador da fundação do PRB, dono da Record e da Igreja Universal, não entende tanta polêmica em torno da nomeação de seu sobrinho (e bispo) Marcelo Crivella para o Ministério da Pesca, só porque ele não tem grande experiência no segmento. Edir rememora tempos de Crivella na África junto a populações miseráveis e garante que “ele sempre foi um pescador de almas”.
Sem voto
Com a ida de Marcelo Crivella (PRB-RJ) para o Ministério da Pesca, o Senado passa a ter 14 suplentes no exercício de mandato. Ou seja: 17% dos senadores que estão lá não receberam nenhum voto.
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