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quinta-feira, 1 de março de 2012

Sou amazônida. (Por Paulo Paixão,o Poeta do Tapajós)

Foto: Alter do Chão
Na minha região existem só duas
Bem distintas estações: Inverno e verão.
Em ambas curto flores, águas, praias,
Campos e alagados...
Posso dizer: - Vivo o esplender do verde
E a fartura das águas doces...
Sou amazônida e tal como meus irmãos índios
Só sei falar do verde, vida, água e paz.
Dói-me dores lancinantes ver os rios aprisionados,
As matas devastadas, os ribeirinhos e índios
Escorraçados das suas taperas!
A sangria à natureza gera, de imediato, bilhões
De dólares aos predadores, mas sua preservação
Pouparia trilhões de dólares aos humanos...
Este é meu mundo, por isto, pouco sei falar do seu...
Mas numa coisa convergimos, eu sei:
Já não há mais vez para violências às
Plantas e animais. Todos sofremos.
Esse tipo de agressão
No atual estágio que estamos é demais!
Atrasa nossa evolução e tira-nos a sorte!
Uma única árvore derrubada
Dói-nos a dor inconsolável da morte!

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