No blog do Silvio Jr.:
Foi em 01/05/2001 em Santarém do Tapajós, que desencarnou o Papai João Sílvio Gonçalves.
Eu dia parece que é propicio para esses perdas. Veja Airton Senna, papai....
O melhor é que minha herança eu recebi bem antes da partida de papai. O Dom da voz, o bom uso da palavra e as oportunidades/estímulos educacionais proporcionadas por ele, me ajudam até hoje.
Porém, esse separação continua incomoda e marcante. Minhas lamentações são sempre pelas coisas que não fizemos juntos. As que vivemos são administráveis e muito bem lembradas.
SARAVÁ JOÃO SÍLVIO GONÇALVES. O BARBUDINHO, O PINTA. O BABALÚ, das serestas e do carro de propaganda volante.
Esse evento aconteceu no Tropical Hotel de Santarém, para a escolha da Bancaria Mais Bonita, em 1976.
O Tropical Hotel era o máximo que uma cidade como Santarém poderia receber. Cinema com poltronas. Ar Condicionado perfeito.(dava pra vender picolé). Piscina enorme e muito funda. Sem falar da arquitetura do projeto, que remete a um avião. Salão de recepções. Boate. Restaurante Internacional. Equipe de fora, porém valorizando os santarenos contratados com qualificação de Primeiro Mundo. Tudo isso em 1974, em Santarém do Pará.
Nesse eventos que o Papai produzia, o Hotel vira nossa casa, com direito a banhos até altas horas da noite.
O Misto -Quente e o X-Burgue eram deliciosos. Perdiam apenas para o X-Burgue do Bar Mascote.
Na foto ás moças eu não lembro os nomes.
O Papai João Sílvio Gonçalves apresentou junto com o Vavá Bandeira. Notem bem lá ao fundo o Ilustre Laudelino Silva. O Mestre do Bandolins.
O Conjunto Musical BABALÚ era a Banda Oficial do Tropical Hotel. Esse conjunto foi criado pelo Papai João Sílvio em sociedade com o Bianor Freitas, proprietário do Armador São João e reunia os melhores músicos da cidade. Solano na Bateria. Iris Fonna no Piano. Wilsinho Fonna Guitarra. O Banjo(não lembro o nome dele) tocava Baixo. O Papai cantava. Depois teve outras formações com Eduardo nos Teclados. Chupa-Osso na Guitarra....
Eu dia parece que é propicio para esses perdas. Veja Airton Senna, papai....
O melhor é que minha herança eu recebi bem antes da partida de papai. O Dom da voz, o bom uso da palavra e as oportunidades/estímulos educacionais proporcionadas por ele, me ajudam até hoje.
Porém, esse separação continua incomoda e marcante. Minhas lamentações são sempre pelas coisas que não fizemos juntos. As que vivemos são administráveis e muito bem lembradas.
SARAVÁ JOÃO SÍLVIO GONÇALVES. O BARBUDINHO, O PINTA. O BABALÚ, das serestas e do carro de propaganda volante.
Esse evento aconteceu no Tropical Hotel de Santarém, para a escolha da Bancaria Mais Bonita, em 1976.
O Tropical Hotel era o máximo que uma cidade como Santarém poderia receber. Cinema com poltronas. Ar Condicionado perfeito.(dava pra vender picolé). Piscina enorme e muito funda. Sem falar da arquitetura do projeto, que remete a um avião. Salão de recepções. Boate. Restaurante Internacional. Equipe de fora, porém valorizando os santarenos contratados com qualificação de Primeiro Mundo. Tudo isso em 1974, em Santarém do Pará.
Nesse eventos que o Papai produzia, o Hotel vira nossa casa, com direito a banhos até altas horas da noite.
O Misto -Quente e o X-Burgue eram deliciosos. Perdiam apenas para o X-Burgue do Bar Mascote.
Na foto ás moças eu não lembro os nomes.
O Papai João Sílvio Gonçalves apresentou junto com o Vavá Bandeira. Notem bem lá ao fundo o Ilustre Laudelino Silva. O Mestre do Bandolins.
O Conjunto Musical BABALÚ era a Banda Oficial do Tropical Hotel. Esse conjunto foi criado pelo Papai João Sílvio em sociedade com o Bianor Freitas, proprietário do Armador São João e reunia os melhores músicos da cidade. Solano na Bateria. Iris Fonna no Piano. Wilsinho Fonna Guitarra. O Banjo(não lembro o nome dele) tocava Baixo. O Papai cantava. Depois teve outras formações com Eduardo nos Teclados. Chupa-Osso na Guitarra....
olá silvio jr, muito prazer em saber de voce. sou regina, filha mais velha do laudelino silva, do cavaquinho, que também ja se foi, assim como seu pai. o bom de termos sido filhos de pessoas tão especiais é que temos muitas lembranças boas. lembro bem de joão silvio, uma pessoa que parecia sempre de bem com a vida; lembro de meu pai também por isso, parecia sempre feliz. estamos de parabens, apesar de não termos feito com eles tudo o que gostaríamos de fazer. grande abraço. regina, de floripa
ResponderExcluirPrezado Sívio Jr.
ResponderExcluirTalvez não esteja na sua memória e de seus irmãos, eu, José Maria, fui amigo do João, quase irmão, até 1965, ano em que entrei para o Banco do Brasil e fui correr mundo. Apesar da distância a amizade de primeira juventude ficou para sempre em nossos corações. Após 20 anos voltei a Santarém e muito relembramos os velhos tempos. Antes da sua partida, tive a oportunidade de despedir-me dele, já operado e bem diferente daquele Pinta que tão bem conheci. Hoje, com 70 anos, sem vez nem voz, lamento profundamente a falta de tributo ao seu pai, guerreiro da voz, do improviso, da alegria de levar através do rádio, do palco e convívio com os que o cercavam a semente de tudo o que tem florescido na nossa querida Santarém. Que Deus o tenha na sua santa e infinita Paz.
Silvio Jr.
ResponderExcluirMinha amizade com seu pai, vinha desde o curso primário. Sempre fui um admirador dele, tanto pelo talento artístico, como pela pessoa especial que ele era. Ambos, ele e o Tuzaca (Diogo), moram em nossos corações. O Diogo, velho companheiro de seresta.
joséwilson malheiros