O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, ficou intrigado com a
aprovação da lei que permite eleição de político de contas recusadas na
Justiça. “Para ser eleito, é preciso prestar contas; mas se as contas
foram rejeitadas, não há inelegibilidade. Eu só queria entender". (No blog do Claudio Humberto)
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