FOTO: TAMARA SARÉ
O livro “Aritapera: Terra, Água, Mulheres & Cuias”, organizado pelos antropólogos Antônio Maria de Souza Santos, do Museu Paraense Emílio Goeldi, e Luciana Gonçalves de Carvalho, da UFOPA, é o primeiro volume da coleção “Mapeamento Cultural do Pólo Tapajós”. A coleção versa sobre manifestações artístico-culturais dos municípios de Santarém, Belterra e Oriximiná, pelo Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo no Estado do Pará (Prodetur).
“Aritapera” aborda a importância da utilização das cuias ornamentais no universo amazônico e como elas estão inseridas no cotidiano das comunidades ribeirinhas, com enfoque no distrito de Aritapera, situada na área de várzea do rio Amazonas, distante cerca de 4 horas de barco de Santarém. O trabalho na comunidade envolve cerca de 200 famílias, inseridas na Associação das Artesãs Ribeirinhas de Santarém, criada em 2003 para aprimorar a produção e a comercialização das cuias, valorizando os conhecimentos artesanais da região.
“Aritapera” aborda a importância da utilização das cuias ornamentais no universo amazônico e como elas estão inseridas no cotidiano das comunidades ribeirinhas, com enfoque no distrito de Aritapera, situada na área de várzea do rio Amazonas, distante cerca de 4 horas de barco de Santarém. O trabalho na comunidade envolve cerca de 200 famílias, inseridas na Associação das Artesãs Ribeirinhas de Santarém, criada em 2003 para aprimorar a produção e a comercialização das cuias, valorizando os conhecimentos artesanais da região.
(No blog da Franssinete Florenzano com o título Cultura Tapajoara)
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