José Maria Marin decidiu dar um agrado a 11 presidentes de federações
estaduais e os levou a Londres para acompanhar a seleção brasileira de
futebol na briga pela medalha de ouro na Olimpíada. Todos tiveram direito a
um acompanhante, e o custo total do pacote chamado de "voo da alegria"
deve ser algo próximo a R$ 1 milhão. Tudo bancado pela Confederação
Brasileira de Futebol (CBF).
Coronel Nunes, da FPF, um dos convidados de Marin
Aos dirigentes inclui ainda hospedagem no Sopwell House Hotel - que
serve a delegação de Mano Menezes com exclusividade - e direito
garantido de assistir aos jogos da seleção nos estádios. Acesso aos treinos no Centro de Treinamento do Arsenal e passeios pela
capital inglesa são outras benesses que devem ser gozadas pelos
presidentes das federações
e seus acompanhantes. A maioria deve ficar por 21 dias em Londres.
"Estou animado, vai a ser a primeira vez que vou visitar a Inglaterra. Espero que a seleção tenha sorte lá também", disse o presidente da Federação Paraense de Futebol, Antonio Carlos Nunes de Lima, o coronel Nunes, que foi junto com sua esposa e comanda a entidade há 20 anos.
Além do coronel Nunes, quem também viajou com tudo pago pela CBF são os presidentes das federações de Amapá, Pará, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraíba, Pernambuco e Rio de Janeiro. "O Marin está indo muito bem", disse Francisco Dissica, que rege o futebol do Amazonas há quase 20 anos.
"Estou animado, vai a ser a primeira vez que vou visitar a Inglaterra. Espero que a seleção tenha sorte lá também", disse o presidente da Federação Paraense de Futebol, Antonio Carlos Nunes de Lima, o coronel Nunes, que foi junto com sua esposa e comanda a entidade há 20 anos.
Além do coronel Nunes, quem também viajou com tudo pago pela CBF são os presidentes das federações de Amapá, Pará, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraíba, Pernambuco e Rio de Janeiro. "O Marin está indo muito bem", disse Francisco Dissica, que rege o futebol do Amazonas há quase 20 anos.
Chamados de "rebeldes" por terem se posicionado contra a posse de Marin
na CBF no lugar de Ricardo Teixeira, os presidentes das federações
gaúcha, Francisco Noveletto, mineira, Paulo Schetino, e paranaense,
Hélio Pereira Cury, ficaram fora da lista. No entanto, o aliado José
Vanildo, da Federação Potiguar (RN), também foi barrado. (Fonte: Folha de S.Paulo)
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