"O magistrado não condena ninguém por ódio. Na verdade, as condenações
são imposição da consciência do magistrado não apenas do ponto de vista
funcional, mas também do ponto de vista ético, do ponto de vista pessoal
em que o magistrado condena, primeiro, por uma exigência de Justiça. Em
segundo, porque reverencia a lei que é a salvaguarda e a garantia da
própria sociedade em que todos vivemos" (Ministro Cezar Peluso, em seu voto sobre o mensalão)
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