A Equatorial Energia S/A comprou a Rede Celpa, ontem à tarde, depois de quase quatro horas de reunião ocorrida no Fórum Cível de Belém, na Cidade Velha. A Celpa foi vendida por um preço simbólico de R$ 1 real, considerando que está em fase de recuperação judicial. Segundo o administrador judicial da Celpa, Mauro Santos, a empresa custa R$ 3,7 bilhões, dos quais R$ 1 bilhão serve de aporte - a ser investido em dois anos - para que volte a funcionar. O aporte imediato é de R$ 350 milhões. Este ano, pode chegar até R$ 700 milhões. A dívida financeira da Celpa é de R$ 2,1 bilhões alongados para 20 anos, sendo cinco de carência. A menor entre as dívidas é de 60 meses.
Havia mais dois grupos interessados na compra da Celpa, entretanto foi mantida a preferência pela Equatorial Energia, que apresentou a promessa de proposta de compra e venda sem nenhum tipo de condicionante e tinha a preferência pela assembleia de credores a assumir os negócios. A Equatorial já tem compromisso com a Celpa e, nos próximos 30 a 45 dias, a partir da aprovação de normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Comissão de Assuntos Econômicos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), assume a empresa.
A reunião teve a presença da juíza Filomena Buarque, representantes da Aneel e da Equatorial, empresa brasileira controlada por fundo de investimentos. "A Equatorial controla a Companhia Energética do Maranhão (Cemar) e esta é considerada pela Aneel como uma das melhores empresas do Brasil. A Equatorial é arrojada e vai melhorar a qualidade nos serviços no Estado", afirmou Filomena Buarque.
Havia mais dois grupos interessados na compra da Celpa, entretanto foi mantida a preferência pela Equatorial Energia, que apresentou a promessa de proposta de compra e venda sem nenhum tipo de condicionante e tinha a preferência pela assembleia de credores a assumir os negócios. A Equatorial já tem compromisso com a Celpa e, nos próximos 30 a 45 dias, a partir da aprovação de normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Comissão de Assuntos Econômicos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), assume a empresa.
A reunião teve a presença da juíza Filomena Buarque, representantes da Aneel e da Equatorial, empresa brasileira controlada por fundo de investimentos. "A Equatorial controla a Companhia Energética do Maranhão (Cemar) e esta é considerada pela Aneel como uma das melhores empresas do Brasil. A Equatorial é arrojada e vai melhorar a qualidade nos serviços no Estado", afirmou Filomena Buarque.
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