Depois de uma segunda-feira onde foram anunciadas três dispensas (Alex William, Pantico e Robinho) e uma contratação (Índio), a terça-feira acabou sendo ainda mais agitada no Papão. Duas notícias mexeram com a Curuzu. A primeira, e principal delas, foi a saída do técnico Givanildo Oliveira. A segunda foi a confirmação da contratação do veterano atacante Marcelinho Paraíba, que deve chegar hoje a Belém. Sem o treinador pernambucano, ídolo da torcida, a solução da diretoria foi caseira. O auxiliar técnico do clube, Lecheva, foi efetivado e comanda o elenco até o fim da participação bicolor na Série C do Campeonato Brasileiro.
À tarde, o presidente Luiz Omar Pinheiro concedeu entrevista coletiva e comentou a saída de Givanildo. De acordo com o dirigente, a iniciativa partiu do treinador, que mostrou-se incomodado com a sequência de seis jogos sem vitórias. "Não foi uma decisão da diretoria. Eu também fiquei surpreso. Ele nos chamou no hotel e disse que estava entregando o cargo. A justificativa foi que nunca passou tanto tempo sem uma vitória, o que o deixou chateado. O Givanildo disse que considera o grupo forte e não teve nenhum problema, mas que era momento de abrir espaço para outro profissional. Foi uma rescisão amigável, tanto que o Wellington Vero (preparador físico) fica no Paysandu", disse. "Não fiquei chateado e sim triste. Pelo histórico que tem no clube entendi o pedido de saída dele, mas fiquei entristecido", completou Pinheiro.
Em seguida, o presidente confirmou que Lecheva fica no cargo não mais como interino e sim como técnico efetivado. "O Lecheva é o técnico do Paysandu até o final da Série C". Curiosamente, o técnico do Águia, adversário de sábado do Papão na Terceirona, afirmou que foi sondado pela diretoria do Paysandu para assumir o cargo na noite de ontem. Em entrevista ao Globoesporte.com, João Galvão informou que ficou de dar hoje uma resposta definitiva.
"Recebi a ligação do Luiz Omar e fui convidado para assumir o Paysandu, mas vou aguardar o Ferreirinha (Sebastião Ferrreira, presidente do Azulão) que está em Belém para conversar sobre o assunto. É fato que todo treinador sonha em comandar uma grande equipe como o Paysandu e comigo não é diferente. Contudo, é uma situação melindrosa, já que estou no Águia há bastante tempo. Fiquei de dar uma resposta amanhã (hoje)", explicou Galvão.
De imediato, o presidente bicolor negou o convite. "Não, isso não existe. Eu anunciei o Lecheva como técnico efetivo e não tem essa de convite ao Galvão. É um bom nome, um excelente profissional, mas não tem o perfil do Paysandu nesse momento", disse Pinheiro. (Jornal Amazônia)
À tarde, o presidente Luiz Omar Pinheiro concedeu entrevista coletiva e comentou a saída de Givanildo. De acordo com o dirigente, a iniciativa partiu do treinador, que mostrou-se incomodado com a sequência de seis jogos sem vitórias. "Não foi uma decisão da diretoria. Eu também fiquei surpreso. Ele nos chamou no hotel e disse que estava entregando o cargo. A justificativa foi que nunca passou tanto tempo sem uma vitória, o que o deixou chateado. O Givanildo disse que considera o grupo forte e não teve nenhum problema, mas que era momento de abrir espaço para outro profissional. Foi uma rescisão amigável, tanto que o Wellington Vero (preparador físico) fica no Paysandu", disse. "Não fiquei chateado e sim triste. Pelo histórico que tem no clube entendi o pedido de saída dele, mas fiquei entristecido", completou Pinheiro.
Em seguida, o presidente confirmou que Lecheva fica no cargo não mais como interino e sim como técnico efetivado. "O Lecheva é o técnico do Paysandu até o final da Série C". Curiosamente, o técnico do Águia, adversário de sábado do Papão na Terceirona, afirmou que foi sondado pela diretoria do Paysandu para assumir o cargo na noite de ontem. Em entrevista ao Globoesporte.com, João Galvão informou que ficou de dar hoje uma resposta definitiva.
"Recebi a ligação do Luiz Omar e fui convidado para assumir o Paysandu, mas vou aguardar o Ferreirinha (Sebastião Ferrreira, presidente do Azulão) que está em Belém para conversar sobre o assunto. É fato que todo treinador sonha em comandar uma grande equipe como o Paysandu e comigo não é diferente. Contudo, é uma situação melindrosa, já que estou no Águia há bastante tempo. Fiquei de dar uma resposta amanhã (hoje)", explicou Galvão.
De imediato, o presidente bicolor negou o convite. "Não, isso não existe. Eu anunciei o Lecheva como técnico efetivo e não tem essa de convite ao Galvão. É um bom nome, um excelente profissional, mas não tem o perfil do Paysandu nesse momento", disse Pinheiro. (Jornal Amazônia)
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