Uma organização criminosa vinculada ao Primeiro Comando da Capital (PCC), grupo criminoso que tem base em São Paulo (SP), foi desmontada pela polícia do Pará após investigação sobre o sequestro de um adolescente de 15 anos, filho de empresário do ramo agropecuário. A investigação durou oito dias, o tempo que o menino ficou em cativeiro. Na madrugada de ontem, oito integrantes do bando foram desmascarados pela polícia, sendo que dois deles, os porta-vozes do PCC, morreram após resistir à ação policial, no local do cativeiro, no município de Santa Izabel, onde faziam o adolescente e um taxista reféns. O caso de sequestro, que não é comum em Belém, foi divulgado na manhã de ontem, no prédio da Delegacia Geral.
O drama da família da vítima e a saga da polícia começaram no dia 17 deste mês, segunda-feira, quando o taxista Edmar Galvão, que presta serviço para os pais do adolescente, pegou o garoto na escola e, no caminho para casa, durante uma parada no semáforo no cruzamento entre a travessa D. Romualdo de Seixas com Antônio Barreto, no bairro do Umarizal, teve o veículo invadido por dois homens que anunciaram o assalto. Eles ordenaram que o taxista fosse para a avenida Pedro Álvares Cabral. No meio do caminho, eles tiraram o motorista da direção e encapuzaram os dois reféns.
O garoto e o taxista foram levados para Santa Izabel do Pará, Região Metropolitana de Belém (RMB). Lá, eles ficaram num matagal, depois foram para um casebre e, por último, para uma chácara. O delegado Ivanildo Santos, da Divisão de Repressão a Crimes Organizados (DRCO), que comandou a operação Uliana, com apoio de 32 policiais civis, entre agentes do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil e de delegacias especializadas, explicou que uma das estratégias dos sequestradores é mudar de um local para o outro para dificultar o trabalho da polícia.
Mais aqui > Rede criminosa ataca no Pará
O drama da família da vítima e a saga da polícia começaram no dia 17 deste mês, segunda-feira, quando o taxista Edmar Galvão, que presta serviço para os pais do adolescente, pegou o garoto na escola e, no caminho para casa, durante uma parada no semáforo no cruzamento entre a travessa D. Romualdo de Seixas com Antônio Barreto, no bairro do Umarizal, teve o veículo invadido por dois homens que anunciaram o assalto. Eles ordenaram que o taxista fosse para a avenida Pedro Álvares Cabral. No meio do caminho, eles tiraram o motorista da direção e encapuzaram os dois reféns.
O garoto e o taxista foram levados para Santa Izabel do Pará, Região Metropolitana de Belém (RMB). Lá, eles ficaram num matagal, depois foram para um casebre e, por último, para uma chácara. O delegado Ivanildo Santos, da Divisão de Repressão a Crimes Organizados (DRCO), que comandou a operação Uliana, com apoio de 32 policiais civis, entre agentes do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil e de delegacias especializadas, explicou que uma das estratégias dos sequestradores é mudar de um local para o outro para dificultar o trabalho da polícia.
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