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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

PCC articulou sequestro em Belém

Uma organização criminosa vinculada ao Primeiro Comando da Capital (PCC), grupo criminoso que tem base em São Paulo (SP), foi desmontada pela polícia do Pará após investigação sobre o sequestro de um adolescente de 15 anos, filho de empresário do ramo agropecuário. A investigação durou oito dias, o tempo que o menino ficou em cativeiro. Na madrugada de ontem, oito integrantes do bando foram desmascarados pela polícia, sendo que dois deles, os porta-vozes do PCC, morreram após resistir à ação policial, no local do cativeiro, no município de Santa Izabel, onde faziam o adolescente e um taxista reféns. O caso de sequestro, que não é comum em Belém, foi divulgado na manhã de ontem, no prédio da Delegacia Geral.

O drama da família da vítima e a saga da polícia começaram no dia 17 deste mês, segunda-feira, quando o taxista Edmar Galvão, que presta serviço para os pais do adolescente, pegou o garoto na escola e, no caminho para casa, durante uma parada no semáforo no cruzamento entre a travessa D. Romualdo de Seixas com Antônio Barreto, no bairro do Umarizal, teve o veículo invadido por dois homens que anunciaram o assalto. Eles ordenaram que o taxista fosse para a avenida Pedro Álvares Cabral. No meio do caminho, eles tiraram o motorista da direção e encapuzaram os dois reféns.

O garoto e o taxista foram levados para Santa Izabel do Pará, Região Metropolitana de Belém (RMB). Lá, eles ficaram num matagal, depois foram para um casebre e, por último, para uma chácara. O delegado Ivanildo Santos, da Divisão de Repressão a Crimes Organizados (DRCO), que comandou a operação Uliana, com apoio de 32 policiais civis, entre agentes do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil e de delegacias especializadas, explicou que uma das estratégias dos sequestradores é mudar de um local para o outro para dificultar o trabalho da polícia.
Mais aqui > Rede criminosa ataca no Pará

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