Aproveitando o período eleitoral, o distrito de Outeiro se pintou com as cores do arco-íris para fazer uma exigência básica aos candidatos à prefeitura de Belém: políticas públicas voltadas para a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros (LGBT). Essa foi a bandeira principal da 1ª Parada do Orgulho Gay da ilha, que contou com trio elétrico e dançarinos na animação do evento. No meio da tarde de ontem, as praias de Outeiro, sempre procuradas, dividiram espaço com a pauta de reivindicações LGBT.
A parada foi promovida pelo Instituto de Combate à Discriminação em Geral, entidade com sede em Marituba e núcleos nos municípios de Belém, Colares e Soure. Segundo o presidente do Instituto, Sílvio Santos, o objetivo do instituto é pressionar governantes a criar mecanismos que barrem o preconceito de qualquer natureza, como prevê a Constituição Federal. "Queremos ações direcionadas a diversos setores, como ao mercado de trabalho. Muitos gays deixam de estudar em colégios por medo do preconceito e, por isso, queremos cursos profissionalizantes que garantam empregos a essas pessoas", explicou Silvio Santos.
Outra proposta é a criação de um serviço jurídico de apoio a vítimas de discriminação. Todas essas ações seriam aglutinadas em uma coordenadoria LGBT a ser implantada na prefeitura de Belém. "Seria um órgão com ações sociais, promovedor de eventos culturais e o que mais for necessário para barrar ações criminosas contra homossexuais", completou o presidente do instituto. "O instituto luta contra o preconceito a homossexuais, violência contra a mulher ou idosos, e qualquer tipo de agressão a esses grupos."
Os participantes partiram da avenida Conceição em direção à orla da praia Grande, totalizando um percurso de, aproximadamente, 1,5 km, sob os olhares curiosos de muitos moradores e visitantes da ilha. (Jornal Amazônia)
A parada foi promovida pelo Instituto de Combate à Discriminação em Geral, entidade com sede em Marituba e núcleos nos municípios de Belém, Colares e Soure. Segundo o presidente do Instituto, Sílvio Santos, o objetivo do instituto é pressionar governantes a criar mecanismos que barrem o preconceito de qualquer natureza, como prevê a Constituição Federal. "Queremos ações direcionadas a diversos setores, como ao mercado de trabalho. Muitos gays deixam de estudar em colégios por medo do preconceito e, por isso, queremos cursos profissionalizantes que garantam empregos a essas pessoas", explicou Silvio Santos.
Outra proposta é a criação de um serviço jurídico de apoio a vítimas de discriminação. Todas essas ações seriam aglutinadas em uma coordenadoria LGBT a ser implantada na prefeitura de Belém. "Seria um órgão com ações sociais, promovedor de eventos culturais e o que mais for necessário para barrar ações criminosas contra homossexuais", completou o presidente do instituto. "O instituto luta contra o preconceito a homossexuais, violência contra a mulher ou idosos, e qualquer tipo de agressão a esses grupos."
Os participantes partiram da avenida Conceição em direção à orla da praia Grande, totalizando um percurso de, aproximadamente, 1,5 km, sob os olhares curiosos de muitos moradores e visitantes da ilha. (Jornal Amazônia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário