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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

"Clonando Pensamento"

Sobre o projeto de mudança do nome da travessa Floriano Peixoto, para travessa Wilson Fonseca, aprovado recentemente pela Câmara Municipal de Santarém e proposto pela vereadora Marcela Tolentino:

"Amigo Ercio, vi em teu blog que estão querendo homenagear o papai, mudando o nome da rua Floriano Peixoto.  Claro que ele merece a homenagem. Mas, vejamos. O nome da rua já é tradicional. Deveriam aproveitar uma rua nova.
Se quiserem, mesmo, homenagear, mais justo seria colocarem o nome de Emir Bemerguy, que realmente morou nessa rua e é igualmente merecedor da homenagem..O nome do papai ficaria para a Francisco Corrêa, endereço real dele, no número 139." (José Wilson Malheiros da Fonseca)
 
"Domingo (25), após o Círio, fui envolvido em uma conversa em torno da mudança do nome da travessa Floriano Peixoto (por onde passou o 1º Círio) que passaria a denominar-se travessa Wilson Fonseca.

Tal proposta foi aprovada pela Câmara Municipal e enviada para a sanção de nossa gestora municipal, Maria do Carmo Martins Lima. Fato este acontecido dias depois do falecimento do poeta Emir Bemerguy, que durante muitos anos residiu naquela via do centro da cidade.

Quando me pediram a opinião, disse eu que achava justo que tanto o maestro como o poeta fossem homenageados, e ainda mais: ambos, em vida, eram vizinhos (as casas deles ficam a uns 50 metros uma da outra), compadres, amigos e principalmente (em se tratando da história) parceiros de muitas composições que hoje enchem nossas almas de brios e amores por esta terra santarena.

Por isso, que mal existe em dar ao cruzamento da Floriano Peixoto com a Francisco Corrêa, o canto do encontro do maestro com o poeta?

Eles, que em vida, tantas vezes frequentaram a casa um do outro, com certeza não se importariam de se encontrar permanentemente em um cruzamento da cidade que tanto amaram (e moraram), se possível (e a lei pode indicar isso) em caráter perpétuo.

Fica aqui a sugestão para nossa prefeita: homenagear, com uma assinatura só, o nome de duas personalidades marcantes da vida de Santarém. E aos que perguntarem se existe pouco tempo ainda da partida do poeta, eu lembro que isto já foi feito antes (com a Praça Barão de Santarém ou a Praça Rodrigues dos Santos, que receberam seus novos nomes após dias de falecimento de seus homenageados).

Quero ainda alimentar um pedido que não é meu, mas de meu compadre Dororó (que também é merecedor de uma justa homenagem), lembrando aos nobres vereadores desta cidade, que muitos e muitos nomes de logradouros públicos deveriam homenagear personalidades da nossa terra e não a pessoas de fora ou eventos que nada dizem à nossa história local.

Além das sugestões que foram dadas pelo historiador Wilde Fonseca, eu acrescentaria o nome de dom Lino, dom Tiago, dom Floriano, além do próprio Wilde Fonseca, Sebastião Sirotheau, além de outras personalidades ainda esquecidas pelo poder público (mas que podem e devem ser lembradas pelos que hoje estão no poder)…

Como se diz, em linguagem de internet: fica a dica." (Padre Sidney Canto, no blog do Jeso Carneiro)
Casa do maestro Isoca, na Rua Francisco Correa, esquina da travessa Floriano Peixoto






  Casa de Emir Bemerguy, na travessa Floriano Peixoto

4 comentários:

  1. O sr. José Wilson, que não veio a Santarém e não participa dos eventos da família, só não sabe que os moradores da rua Floriano Peixoto, onde nasceu o maestro Izoca, concordaram com a mudança do nome da rua, assinando um abaixo assinado, que também foi assinado pelo próprio poeta Emir Bemerguy, em apoio ao projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal.
    E uma pena que agora se faça tanta polêmica em torno dos nomes de dois grandes amigos e parceiros, que deixaram belíssimas canções para nossa Santarém.
    Paulo dos Santos

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  2. Sou originário de Monte Alegre, mas admiro igualmente as duas grandes figuras de Santarém. A idéia do Sr. José Wilson é excelente. Nome da rua para quem morou nela.

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  3. O maestro Izoca nasceu na antiga rua Floriano Peixoto em 1912 e morou nessa rua por muitos anos desde criança.
    Célia Amorim.

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  4. Ercio, meu amigo, peço-te desculpas,mas acho que está na hora de identificares as pessoas que usam pseudônimo para comentar tuas matérias. O "Paulo Santos", acima, não existe é é um pseudônimo usado, infelizmente, por familiar meu, COVARDE e INVEJOSO (que, em criança tinha até medo de galinha e que não quis, sequer, contribuir para transportar o corpo do papai de Belém para Santarém, conforme prova documental que possuo e posso te exibir, se necessário, e agora vive se promovendo à custa do velho), cujo computador já mandei identificar, não é de hoje. Lembras da estória do teu pai, homem de bem, que deu uma surra no caluniador? POis é, estou quase para fazer isso,com esse crápula que adora me achincalhar. Ele que se prepare!!!! Não costumo brincar com coisa séria. Vai ser o maior escândalo e as máscaras vão cair. Ele, com seu ego grande, fruto da uma infânc ia reprimida e frustrada, adora dividir a família.
    josé wilson malheiros da fonseca.

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