A segunda-feira, 26, foi uma data importantíssima para os administradores
do espólio de Michael Jackson. É que a última parcela da dívida
gigantesca que o cantor adquiriu junto ao Bank of America nos últimos
anos de vida – e estimada em US$ 200 milhões – foi finalmente paga,
graças aos lucros sem precedentes dos projetos que levam o nome de
Jackson e que foram lançados após a morte dele.
Entre estes projetos destacam-se os US$ 250 milhões que a Sony vai
pagar aos herdeiros do cantor pelos próximos dez anos, pela
exclusividade de lançamento de novos discos e DVDs e os direitos sobre a
turnê Michael Jackson Immortal, do Cirque du Soleil, que rendeu mais de
US$ 160 milhões em menos de um ano.
Isso, claro, sem falar nos mais de US$ 50 milhões que o espólio do
cantor fatura todos os anos com o catálogo dos Beatles, adquirido por
Jackson em 1985 pela “bagatela” de US$ 47,5 milhões.
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