O governo prepara mais uma bolsa, desta vez, para a qualificação profissional. A forte formalização no mercado de trabalho brasileiro não foi acompanhada pelo aumento da produtividade, por isso, o secretário de Ações Estratégicas, Ricardo Paes de Barros, da Secretaria de Assuntos Estratégicas (SAE), estuda há cerca de um ano usar o abono salarial, aquele salário mínimo que todo trabalhador com carteira assinada que ganha até dois mínimos tem direito uma vez por ano, para reduzir a rotatividade.
O secretário também propõe fornecer um cupom de qualificação com valor de R$ 400, o que daria para custear 40 horas de treinamento. O custo dessa política: R$ 32 bilhões, atingindo 30 milhões de trabalhadores.
O secretário também propõe fornecer um cupom de qualificação com valor de R$ 400, o que daria para custear 40 horas de treinamento. O custo dessa política: R$ 32 bilhões, atingindo 30 milhões de trabalhadores.
A
proposta da Secretaria que deve estar concluída até o fim do ano prevê
mudanças no abono salarial. Seria estendido a todos os trabalhadores
assim que entram no primeiro emprego. Atualmente, só depois de cinco
anos após a primeira assinatura na carteira, o trabalhador tem direito
ao abono. Na proposta, a ideia também é só conceder o benefício integral
a quem trabalhou os 12 meses do ano. Hoje, se o empregado começou há um
mês num novo emprego, já tem direito ao benefício integral.
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