Ano novo no vermelho
Depois da festa, chega a conta: estimativas da Confederação Nacional dos Municípios mostram que a situação das cidades brasileiras em 2013 não é nada confortável. Cerca de 2,3 mil estão atrasadas com fornecedores e do total de 5.568 municípios, perto de 2,5 mil não conseguem tirar certidões negativas de débito, documento sem o qual não firmam contratos ou convênios com a União. As dividas são estratosféricas: só de precatórios, estados e municípios devem parte de R$ 100 bilhões (São Paulo, sozinho, deve R$ 26 bilhões). Para a Previdência, débitos encostam em R$ 30 bilhões. E a divida fundada, que pode ser parcelada em até 30 anos, eleva-se a R$ 100 bilhões e envolvendo apenas 174 cidades.
Depois da festa, chega a conta: estimativas da Confederação Nacional dos Municípios mostram que a situação das cidades brasileiras em 2013 não é nada confortável. Cerca de 2,3 mil estão atrasadas com fornecedores e do total de 5.568 municípios, perto de 2,5 mil não conseguem tirar certidões negativas de débito, documento sem o qual não firmam contratos ou convênios com a União. As dividas são estratosféricas: só de precatórios, estados e municípios devem parte de R$ 100 bilhões (São Paulo, sozinho, deve R$ 26 bilhões). Para a Previdência, débitos encostam em R$ 30 bilhões. E a divida fundada, que pode ser parcelada em até 30 anos, eleva-se a R$ 100 bilhões e envolvendo apenas 174 cidades.
Atrás da arapongagem
A Policia Federal abriu inquérito para apurar casos de arapongagem que vieram à tona durante a Operação Monte Carlo, quando e-mails, mensagens de celular e quebras de sigilo telefônico contra políticos foram descobertas. Entre os alvos, o senador Blairo Maggi e o ex-senador Demóstenes Torres (passou o réveillon em Paris). Também conversas de jornalistas conhecidos foram grampeadas e foi descoberta até uma tentativa de obter dados sigilosos de Dilma Rousseff. De acordo com as primeiras informações, os arapongas diziam prestar serviços para Carlinhos Cachoeira.
A Policia Federal abriu inquérito para apurar casos de arapongagem que vieram à tona durante a Operação Monte Carlo, quando e-mails, mensagens de celular e quebras de sigilo telefônico contra políticos foram descobertas. Entre os alvos, o senador Blairo Maggi e o ex-senador Demóstenes Torres (passou o réveillon em Paris). Também conversas de jornalistas conhecidos foram grampeadas e foi descoberta até uma tentativa de obter dados sigilosos de Dilma Rousseff. De acordo com as primeiras informações, os arapongas diziam prestar serviços para Carlinhos Cachoeira.
Presente
Acaba de sair publicada no Diário Oficial da União a aposentadoria de Ideli Salvatti, ministra da Articulação Política (ou Relações Institucionais) como senadora. Pelos oito anos que esteve no Senado receberá R$ 6,1 mil mensais. Como a aposentadoria começou a contar em maio do ano passado, ela receberá de uma vez só um retroativo, cerca de R$ 42 mil. E isso nada tem a ver com seu salário de ministra ou participante de algum conselho de estatal, o que sempre ajuda no orçamento domestico.
Acaba de sair publicada no Diário Oficial da União a aposentadoria de Ideli Salvatti, ministra da Articulação Política (ou Relações Institucionais) como senadora. Pelos oito anos que esteve no Senado receberá R$ 6,1 mil mensais. Como a aposentadoria começou a contar em maio do ano passado, ela receberá de uma vez só um retroativo, cerca de R$ 42 mil. E isso nada tem a ver com seu salário de ministra ou participante de algum conselho de estatal, o que sempre ajuda no orçamento domestico.
Dilma contra
A presidente Dilma Rousseff tratou de avisar à cúpula do PT que não apoiará, de maneira alguma, o projeto que regula os meios de comunicação e que não vai aderir a quaisquer propostas que restrinjam a liberdade de imprensa. O vice-presidente Michel Temer tem a mesma posição e o PMDB fará campanha contra o texto, nascido sob inspiração do ex-ministro Franklin Martins. Os petistas culpam a mídia pelas condenações dos mensaleiros e deverão tratar o projeto como prioridade no primeiro semestre de 2013.
A presidente Dilma Rousseff tratou de avisar à cúpula do PT que não apoiará, de maneira alguma, o projeto que regula os meios de comunicação e que não vai aderir a quaisquer propostas que restrinjam a liberdade de imprensa. O vice-presidente Michel Temer tem a mesma posição e o PMDB fará campanha contra o texto, nascido sob inspiração do ex-ministro Franklin Martins. Os petistas culpam a mídia pelas condenações dos mensaleiros e deverão tratar o projeto como prioridade no primeiro semestre de 2013.
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