Nem mesmo o prédio da ouvidoria da Secretaria de Segurança Pública (Segup) do Estado escapou da ação de bandidos, que invadiram o local ontem e aterrorizaram funcionários. O assalto ocorreu no início da tarde, na rua Presidente Pernambuco, ao lado da igreja da Trindade, bairro da Campina.
Treze pessoas estavam no prédio, incluindo a ouvidora Eliana Fonseca, que teve celular, joias e outros pertences roubados. Os funcionários foram obrigados a deitar no chão, enquanto os dois bandidos armados vasculhavam gavetas à procura de dinheiro e objetos de valor. A dupla deixou o local em uma motocicleta levando dinheiro, celulares e outros pertences das vítimas. Policiais do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil estiveram no prédio colhendo informações sobre o crime.
A ação durou aproximadamente 20 minutos. De acordo com a ouvidora, os bandidos arrombaram a porta da sala com um chute e anunciaram o assalto. 'Estávamos em reunião quando fomos surpreendidos com a entrada dos dois desconhecidos. Eles meteram o pé na porta e entraram com violência. Foi terrível, pois eles estavam armados e demonstravam muito nervosismo'.
Eliana Fonseca disse que os criminosos exigiram que todos deitassem no chão, enquanto eles vasculhavam bolsas e gavetas. 'Um dos funcionários tentou correr, mas foi impedido por um dos bandidos. Os funcionários tiveram que permanecer deitados no chão, pois os bandidos faziam ameaças', comentou a ouvidora, que tentou acalmar a dupla. 'Eles aparentavam nervosismo e descontrole, por isso tentava a todo tempo acalmá-los. Nessas horas o mais correto é manter o controle, por isso eu pedia que ficassem tranquilos'. Eliana falou de outros roubos e furtos no prédio. 'A fragilidade existe, tanto que não tem nem um mês que roubaram objetos aqui do prédio. Uma das portas aqui da minha sala está isolada justamente devido à fragilidade do prédio. É uma pena ter passado por isso dentro de um órgão da Segurança Pública', lamentou. (Jornal Amazônia)
Treze pessoas estavam no prédio, incluindo a ouvidora Eliana Fonseca, que teve celular, joias e outros pertences roubados. Os funcionários foram obrigados a deitar no chão, enquanto os dois bandidos armados vasculhavam gavetas à procura de dinheiro e objetos de valor. A dupla deixou o local em uma motocicleta levando dinheiro, celulares e outros pertences das vítimas. Policiais do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil estiveram no prédio colhendo informações sobre o crime.
A ação durou aproximadamente 20 minutos. De acordo com a ouvidora, os bandidos arrombaram a porta da sala com um chute e anunciaram o assalto. 'Estávamos em reunião quando fomos surpreendidos com a entrada dos dois desconhecidos. Eles meteram o pé na porta e entraram com violência. Foi terrível, pois eles estavam armados e demonstravam muito nervosismo'.
Eliana Fonseca disse que os criminosos exigiram que todos deitassem no chão, enquanto eles vasculhavam bolsas e gavetas. 'Um dos funcionários tentou correr, mas foi impedido por um dos bandidos. Os funcionários tiveram que permanecer deitados no chão, pois os bandidos faziam ameaças', comentou a ouvidora, que tentou acalmar a dupla. 'Eles aparentavam nervosismo e descontrole, por isso tentava a todo tempo acalmá-los. Nessas horas o mais correto é manter o controle, por isso eu pedia que ficassem tranquilos'. Eliana falou de outros roubos e furtos no prédio. 'A fragilidade existe, tanto que não tem nem um mês que roubaram objetos aqui do prédio. Uma das portas aqui da minha sala está isolada justamente devido à fragilidade do prédio. É uma pena ter passado por isso dentro de um órgão da Segurança Pública', lamentou. (Jornal Amazônia)
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