Isso é que é Carnaval. Com os plenários da Câmara e do Senado vazios já na tarde de ontem, às 16h00, quando apenas cinco deputados, entre 513, e oito senadores, de 81, estavam presentes, a grande folga imediatamente após o recesso de fim de ano já começou. A volta ao trabalho só vai acontecer, efetivamente, no próximo dia 28.
Os líderes dos partidos firmaram um acordo para que apenas naquela data ocorram votações importantes: a Câmara vai apreciar os termos do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos; o Senado, cinco medidas provisórias. Até lá, a previsão é de plenários as moscas, com os políticos divertindo-se em seus Estados. Em tempo: o recesso parlamentar durou de 23 de dezembro a 1º de fevereiro. Em julho, haverá nova parada da descanso.
Para o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), que esteve no Senado, o fato de o feriado de carnaval ser prolongado faz com que as viagens sejam programadas "com antecedência". - "Nós que viemos não temos como cobrar a deliberação das medidas. É evidente que não compactuo com essas ausências e procuro estar presente no Senado enquanto houver sessões, mesmo que não sejam deliberativas", afirmou Alvaro Dias.
Os líderes dos partidos firmaram um acordo para que apenas naquela data ocorram votações importantes: a Câmara vai apreciar os termos do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos; o Senado, cinco medidas provisórias. Até lá, a previsão é de plenários as moscas, com os políticos divertindo-se em seus Estados. Em tempo: o recesso parlamentar durou de 23 de dezembro a 1º de fevereiro. Em julho, haverá nova parada da descanso.
Para o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), que esteve no Senado, o fato de o feriado de carnaval ser prolongado faz com que as viagens sejam programadas "com antecedência". - "Nós que viemos não temos como cobrar a deliberação das medidas. É evidente que não compactuo com essas ausências e procuro estar presente no Senado enquanto houver sessões, mesmo que não sejam deliberativas", afirmou Alvaro Dias.
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