Valmir Pedro Rossi foi nomeado para o cargo em substituição a Abidias José de Sousa Júnior, que ocupava o cargo desde abril de 2007.
Os decretos de exoneração e nomeação para a presidência do banco estão publicados no Diário Oficial da União desta sexta-feira.
Há quase seis anos à frente do Banco da Amazônia, Abidias pediu exoneração do cargo e, segundo apurou o Grupo Estado, na carta enviada ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, alegou a necessidade de "restabelecer o convívio familiar e tratamento de saúde dos filhos" para deixar o posto.
Depois de reestruturar o banco, promovendo grandes mudanças na instituição, foi difícil para o ex-presidente do Basa convencer o governo do seu desligamento do cargo.
Segundo fontes, os diretores Gilvandro Negrão e Eduardo Cunha, que ingressaram no Basa junto com Abidias, também estão deixando os cargos, após "o fim desse ciclo". Os três são funcionários de carreira do Banco do Brasil e devem retornar à instituição.
O novo presidente do Banco da Amazônia também é funcionário do Banco do Brasil, já atuou na Amazônia e atualmente estava na gerência regional do BB da América Latina, em Buenos Aires.
De acordo com essas mesmas fontes, devem ser indicados para a diretoria do Basa outros dois funcionários de carreira do BB: José Roberto de Lima, que atualmente está em Brasília, e Nilvo Reinoldo Frias, que está na superintendência do banco no Amapá.
No Twitter, Rossi comemorou a nomeação. “Estou muito feliz. Fui nomeado presidente do Banco da Amazônia. Basa. Muito obrigado ao amigo @sousajunior1 [presidente exonerado] pela confiança e apoio”. Na mesma rede social, Abidias, declarou: “Amigos, finalizo hoje o ciclo como presidente do Banco da Amazônia. Passo o comando para o amigo e colega do BB, Valmir Rossi. Valeu demais”.
Segundo fontes, os diretores Gilvandro Negrão e Eduardo Cunha, que ingressaram no Basa junto com Abidias, também estão deixando os cargos, após "o fim desse ciclo". Os três são funcionários de carreira do Banco do Brasil e devem retornar à instituição.
O novo presidente do Banco da Amazônia também é funcionário do Banco do Brasil, já atuou na Amazônia e atualmente estava na gerência regional do BB da América Latina, em Buenos Aires.
De acordo com essas mesmas fontes, devem ser indicados para a diretoria do Basa outros dois funcionários de carreira do BB: José Roberto de Lima, que atualmente está em Brasília, e Nilvo Reinoldo Frias, que está na superintendência do banco no Amapá.
No Twitter, Rossi comemorou a nomeação. “Estou muito feliz. Fui nomeado presidente do Banco da Amazônia. Basa. Muito obrigado ao amigo @sousajunior1 [presidente exonerado] pela confiança e apoio”. Na mesma rede social, Abidias, declarou: “Amigos, finalizo hoje o ciclo como presidente do Banco da Amazônia. Passo o comando para o amigo e colega do BB, Valmir Rossi. Valeu demais”.
O Basa é uma instituição financeira federal, que tem como objetivo
promover o desenvolvimento da região amazônica. O banco opera o Fundo
Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e atende também com
outras fontes como o Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), o Fundo
de Amparo ao Trabalhador (FAT), o Fundo da Marinha Mercante, o
Orçamento Geral da União e recursos próprios.
Abdias era moderado, convivendo com críticas muitas vezes injustas, principalmente no dilema CAPAF, os planos saldados era e talvez ainda seja uma oportunidade para os BD não ter que apelar para o indefinido e desconhecida decisão judicial, agora é aguardar para ver o que poderá acontecer aos aposentados e ativos em relação a previdência complementar
ResponderExcluirSão 13:15, segunda de carnaval.
ExcluirAbidias e um diretor acabam de conceder longa entrevista ao jornal do SBT, em Belem. Vê-se que, de cara, foi matéria paga, a começar que foi concedida no próprio ambiente do Banco da Amazonia.
O ex-presidente teceu os melhores elogios à sua gestão, enaltecendo o incremento no volume de financiamentos e consolidando o banco como propulsor do desenvolvimento da amazônia.
Como matéria paga é dirigida e não cabe perguntas, ficou no ar a imagem de um grande gestor que sai, deixando muitas saudades e criando a auréola de insubstituível.
Há de se perguntar: se houve tanto crescimento nas aplicações e terrível enxugamento nos custos administrativos, por que o lucro ficou no patamar equivalente a pequenos bancos ? Dizem até que o Banpará deu show de bola no BASA.
Por que o ex-presidente não modernizou o banco com novas tecnologias aliadas à valorização de seus recursos humanos ?
Na verdade, o sr. Abidias deixou o Banco da Amazonia desumanizado, longe do público e atrasado em várias áreas. Faça-se uma enquete e veja-se o volume de reclamações...
Encerrou-se sim, o ciclo da inconpetência e da perseguição. A implantação dos novos planos, sem consistência técnica, pelo reduzido número de adesões, é prova inequívoca de que o ex-presidente jogou para a platéia e obedeceu ordens para livrar o BASA e PREVIC de suas responsabilidade.
O estrago já foi feito e não há caminho de volta.