Cláudio Augusto Montalvão das Neves, vice presidente; a presidente do TJE, desembargadora
Luzia Nadja Guimarães Nascimento; e o governador Simão Jatene.
Desembargadora Raimunda Noronha, ex-presidente, fazendo seu discurso de despedida
O governador do Estado, Simão Jatene, participou sexta-feira (1°),
da cerimônia de posse do novo corpo diretivo do Tribunal de Justiça do
Estado do Pará (TJE) para o biênio 2013/2015. O evento, realizado no
plenário Desembargador Oswaldo Pojucan Tavares, no prédio sede do
Judiciário paraense, contou com a presença de representantes do
Ministério Público Estadual e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
Regional Pará, além de autoridades como o deputado estadual Marcio
Miranda, presidente eleito da Assembléia Legislativa do Estado do Pará;
deputado Federal Cláudio Coutinho, representando a Câmara Federal;
Conselheiro Gilberto Valente Martins, representando o Conselho Regional
de Justiça e o Prefeito Municipal Zenaldo Coutinho.
Na cerimônia foram empossados a desembargadora Luiza Nadja Guimarães
Nascimento, como presidente do TJE, substituindo a desembargadora
Raimunda do Carmo Gomes Noronha; o desembargador Cláudio Augusto
Montalvão das Neves para a vice-presidência, substituindo a
desembargadora Eliana Rita Daher Abufaiad; o desembargador Ronaldo
Marques Valle, para a Corregedoria de Justiça das Comarcas da Região
Metropolitana de Belém, em substituição a desembargadora Dahil Paraense
de Souza e a desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães, para o
cargo de Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior, substituindo a
desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos.
O governador Simão Jatene acredita que o TJE é a “expressão do desejo e
do sentimento da sociedade por mais justiça” de forma a ser um
instrumento de construção de uma sociedade mais justa, mais fraterna,
onde a paz seja o elemento determinante. “Acho que esse é o desejo de
todo paraense e eu tenho certeza que ela terá muito sucesso à frente do
tribunal. Cada vez mais nós compreendemos que Executivo, Legislativo e
Judiciário são absolutamente essenciais e que não podem trabalhar
separados. É preciso trabalhar juntos, pois só assim nós poderemos
enfrentar os dois maiores inimigos desse estado, que são a pobreza e a
desigualdade social”, afirmou. (Ag.Pará)
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