Em sessão solene do Pleno realizada ontem, 1º de fevereiro, a desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento (foto) foi empossada nova presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará para o biênio 2013-2015. O cargo foi transmitido pela desembargadora Raimunda do Carmo Gomes Noronha. Na mesma cerimônia também tomaram posse o desembargador Cláudio Augusto Montalvão das Neves, na Vice-Presidente; o desembargador Ronaldo Marques Valle, na Corregedora de Justiça das Comarcas da Região Metropolitana de Belém; a desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães, na função de Corregedora de Justiça das Comarcas do Interior. Os desembargadores Helena Percila de Azevedo Dornelles, Maria do Céo Maciel Coutinho, Roberto Gonçalves de Moura e Vera Araújo de Souza passam a integrar o Conselho da Magistratura, juntamente com os membros natos (presidente, vice-presidente e corregedores).
Plano de Gestão – Entre os objetivos da desembargadora como chefe do Poder Judiciário Estadual, estão o de modernizar e agilizar os procedimentos; dar cristalinidade a todas as ações, dando enfoque às ações da justiça voltadas aos jurisdicionados; modernizar os Cartórios de Registros de Imóveis, com o apoio das Corregedorias de Justiça; estimular parcerias com instituições que tenham ações na área da Responsabilidade Social; estabelecer parcerias com o CNJ, em âmbito nacional, e com o PROPAZ, em âmbito estadual, para apoiar o programa “Conquistando a Liberdade"; garantir a preservação da memória do Judiciário Estadual; e, ainda, garantir o alinhamento estratégico em todas as unidades do Poder Judiciário Estadual.
Plano de Gestão – Entre os objetivos da desembargadora como chefe do Poder Judiciário Estadual, estão o de modernizar e agilizar os procedimentos; dar cristalinidade a todas as ações, dando enfoque às ações da justiça voltadas aos jurisdicionados; modernizar os Cartórios de Registros de Imóveis, com o apoio das Corregedorias de Justiça; estimular parcerias com instituições que tenham ações na área da Responsabilidade Social; estabelecer parcerias com o CNJ, em âmbito nacional, e com o PROPAZ, em âmbito estadual, para apoiar o programa “Conquistando a Liberdade"; garantir a preservação da memória do Judiciário Estadual; e, ainda, garantir o alinhamento estratégico em todas as unidades do Poder Judiciário Estadual.
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