No dia seguinte ao incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), que já deixou 237 mortos, o estudante Giordano Goellner, 23 anos - ele próprio frequentador assíduo da casa noturna - disse a si mesmo que não deixaria a tragédia que abalou sua cidade natal passar em branco.
Juntamente com outros sete amigos, Goellner, que estuda administração de empresas na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), decidiu criar a organização não governamental (ONG) Andradas Viva, cujo objetivo é fiscalizar, com a ajuda das redes sociais, locais de grande reunião de público e verificar se tais estabelecimentos estão cumprindo as normas de segurança previstas na legislação.
"Nosso intuito é, com a ajuda de nossos colaboradores, saber se o estabelecimento comercial está adequado às normas básicas de segurança. Para isso, vamos contar com a ajuda da nossa página na internet e das redes sociais", diz Goellner.
O nome da entidade, Andradas Viva, faz alusão à rua onde a Boate Kiss está localizada, até então um dos principais pontos de encontro de vários jovens da cidade, incluindo inúmeros estudantes da UFSM que morreram no trágico episódio.O jornalista Elio Gaspari, em sua coluna nos jornais Folha de S. Paulo e O Globo, sugeriu que os jovens frequentadores das casas noturnas utilizem as redes sociais para dar publicidade aos problemas dos locais que já frequentou e alertar outras pessoas contra riscos em potencial.
Juntamente com outros sete amigos, Goellner, que estuda administração de empresas na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), decidiu criar a organização não governamental (ONG) Andradas Viva, cujo objetivo é fiscalizar, com a ajuda das redes sociais, locais de grande reunião de público e verificar se tais estabelecimentos estão cumprindo as normas de segurança previstas na legislação.
"Nosso intuito é, com a ajuda de nossos colaboradores, saber se o estabelecimento comercial está adequado às normas básicas de segurança. Para isso, vamos contar com a ajuda da nossa página na internet e das redes sociais", diz Goellner.
O nome da entidade, Andradas Viva, faz alusão à rua onde a Boate Kiss está localizada, até então um dos principais pontos de encontro de vários jovens da cidade, incluindo inúmeros estudantes da UFSM que morreram no trágico episódio.O jornalista Elio Gaspari, em sua coluna nos jornais Folha de S. Paulo e O Globo, sugeriu que os jovens frequentadores das casas noturnas utilizem as redes sociais para dar publicidade aos problemas dos locais que já frequentou e alertar outras pessoas contra riscos em potencial.
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