O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Federal em Santarém que impeça a realização de uma operação policial do governo federal, marcada para essa semana, nas proximidades da Terra Indígena Munduruku, onde está planejada a usina hidrelétrica São Luís do Tapajós.
A operação foi confirmada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e pela Superintendência Regional da Polícia Federal. O contingente armado que se dirigiu ontem (25) para a região seria de 60 agentes da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Força Aérea Brasileira (FAB), para garantir a realização dos estudos de impacto da usina.
"A operação é patente violação à decisão da Justiça", dizia o documento que foi enviado ontem (25) para a apreciação do juiz federal de Santarém, José Airton Portela.
Para o MPF, a operação não pode ocorrer porque o licenciamento ambiental da usina foi suspenso pela Justiça por falta das consultas prévias aos índios. A maior preocupação do MPF é com o clima de conflito na região. (DOL,com informações do MPF)
A operação foi confirmada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e pela Superintendência Regional da Polícia Federal. O contingente armado que se dirigiu ontem (25) para a região seria de 60 agentes da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Força Aérea Brasileira (FAB), para garantir a realização dos estudos de impacto da usina.
"A operação é patente violação à decisão da Justiça", dizia o documento que foi enviado ontem (25) para a apreciação do juiz federal de Santarém, José Airton Portela.
Para o MPF, a operação não pode ocorrer porque o licenciamento ambiental da usina foi suspenso pela Justiça por falta das consultas prévias aos índios. A maior preocupação do MPF é com o clima de conflito na região. (DOL,com informações do MPF)
Nenhum comentário:
Postar um comentário