O casal Luiza Medeiros de Araújo e Odalton Nascimento causaram tumulto na Seccional Urbana de Icoaraci e ainda atrapalharam o trabalho da polícia na madrugada de ontem. Policiais militares efetuaram a prisão de Odalton após flagrarem o homem espancando a companheira em um bar no bairro da Brasília, no distrito de Outeiro.
Os policiais fizeram a abordagem de Odalton e apresentaram o casal na Seccional de Icoaraci, para que fosse feito o procedimento de flagrante, em conformidade com a lei Maria da Penha, que pune agressores de mulheres. Já durante o procedimento policial, Luiza Medeiros se pronunciou contra o registro policial e disse que, apesar de ser agredida constantemente pelo marido, não queria que ele ficasse preso. Em depoimento, ela disse que o marido sempre age com violência, mas, segundo ela, por amor, ela prefere que o companheiro fique em liberdade.
Odalton declarou que agrediu a mulher depois de ter descoberto uma traição. Os policiais da Seccional Urbana de Icoaraci tentaram fazer o procedimento de flagrante, mas como Luiza não é obrigada a assinar os documentos, o procedimento não foi efetuado e o casal foi liberado. Porém, por precaução, os policiais liberaram primeiro a vítima das agressões. (Portal ORM)
Os policiais fizeram a abordagem de Odalton e apresentaram o casal na Seccional de Icoaraci, para que fosse feito o procedimento de flagrante, em conformidade com a lei Maria da Penha, que pune agressores de mulheres. Já durante o procedimento policial, Luiza Medeiros se pronunciou contra o registro policial e disse que, apesar de ser agredida constantemente pelo marido, não queria que ele ficasse preso. Em depoimento, ela disse que o marido sempre age com violência, mas, segundo ela, por amor, ela prefere que o companheiro fique em liberdade.
Odalton declarou que agrediu a mulher depois de ter descoberto uma traição. Os policiais da Seccional Urbana de Icoaraci tentaram fazer o procedimento de flagrante, mas como Luiza não é obrigada a assinar os documentos, o procedimento não foi efetuado e o casal foi liberado. Porém, por precaução, os policiais liberaram primeiro a vítima das agressões. (Portal ORM)
Eu gostcho !!!
ResponderExcluirLamento que algumas mulheres sejam tão fracas da cabeça. provavelmente em algum momento ele poderá vir a matá-la. ninguem vai chorar pois agindo dessa forma ela assumiu o risco. que pena. regina silva, paraense
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