A decisão do Supremo Tribunal Federal de não interromper a tramitação de projetos de lei no Congresso representou um verdadeiro balde de água fria na oposição, que vinha costurando planos e alianças para a disputa presidencial do próximo ano. Marina Silva, Aécio Neves e Eduardo Campos terão que rever suas estratégias e possíveis coligações diante da possibilidade do projeto que dificulta a formação de novos partidos ser aprovado no Senado.
O projeto em tramitação determina que os parlamentares que mudarem de partido no meio do mandato não poderão transferir o tempo de propaganda de rádio e TV para a nova sigla, assim como os recursos do fundo partidário, que serão limitados. Sem essa possibilidade, os novos partidos ficarão sem direito a propaganda e terão apenas parte dos 5% do fundo partidário que é distribuído a todos os partidos. No ano passado, R$ 286,2 milhões foram distribuídos a todas as legendas e a maior parcela ficou com o PT que tem a maior bancada.
A decisão do Supremo coloca em xeque a formação do Rede Sustentabilidade, que vem sendo estruturado pela ex-senadora Marina Silva, e o Movimento Democrático, do deputado federal Roberto Freire, hoje no PPS. Os dois partidos teriam papel fundamental na disputa no próximo ano. Freire vinha articulando com o tucano José Serra sua saída do PSDB onde perdeu espaço para Aécio Neves na disputa pela presidência. Serra seria o candidato do MD e traria com ele uma revoada de tucanos aliados seus. O partido contaria ainda com parlamentares do Dem. Já o Rede seria formado em parte por parlamentares do Partido Verde.
O projeto em tramitação determina que os parlamentares que mudarem de partido no meio do mandato não poderão transferir o tempo de propaganda de rádio e TV para a nova sigla, assim como os recursos do fundo partidário, que serão limitados. Sem essa possibilidade, os novos partidos ficarão sem direito a propaganda e terão apenas parte dos 5% do fundo partidário que é distribuído a todos os partidos. No ano passado, R$ 286,2 milhões foram distribuídos a todas as legendas e a maior parcela ficou com o PT que tem a maior bancada.
A decisão do Supremo coloca em xeque a formação do Rede Sustentabilidade, que vem sendo estruturado pela ex-senadora Marina Silva, e o Movimento Democrático, do deputado federal Roberto Freire, hoje no PPS. Os dois partidos teriam papel fundamental na disputa no próximo ano. Freire vinha articulando com o tucano José Serra sua saída do PSDB onde perdeu espaço para Aécio Neves na disputa pela presidência. Serra seria o candidato do MD e traria com ele uma revoada de tucanos aliados seus. O partido contaria ainda com parlamentares do Dem. Já o Rede seria formado em parte por parlamentares do Partido Verde.
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