Após recorrer duas vezes à Justiça do Trabalho, o Banco do Brasil obteve ontem um interdito proibitório que impede a realização de piquetes na porta das agências da instituição financeira na Região Metropolitana de Belém (RMB). Embora proibidos de se concentrar em frente às unidades bancárias, os empregados do banco, assim como os funcionários das demais instituições, continuam de braços cruzados no Pará por tempo indeterminado.
A greve dos bancários entra hoje no novo dia sem que haja acordo entre os grevistas e os bancos. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), não há nenhuma negociação marcada com os sindicatos e está mantida a proposta de reajuste salarial de 6,1%. Os bancários reivindicam reajuste de 11,93%.
Segundo a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), 10.586 agências e centros administrativos ficaram fechados ontem no País.
Banpará - A reunião agendada para ontem entre os servidores do Banco do Estado do Pará (Banpará) e a categoria foi adiada para a próxima segunda-feira em virtude da ausência da diretoria do Sindicato dos Bancários, que foi a São Paulo participar da reunião do comando nacional de greve para avaliar os rumos do movimento.
De acordo com a diretora da Federação dos Bancários da Região Centro-Norte, Vera Paoloni, o Banpará tem uma das maiores adesões da categoria no Estado. "Ao todo, 90% dos funcionários pararam, ou seja, mais de 1,3 mil trabalhadores", assegura.
Pauta - No caso do Banco do Estado do Pará (Banpará), três pontos básicos se somam à pauta de reivindicação levada pelo comando nacional de greve à Fenaban. O primeiro deles é a volta do tíquete-alimentação extra, que foi suspenso pelo banco neste ano.
O segundo ponto é uma promoção que alcance a todos os funcionários do Banpará a partir de janeiro de 2014. E a última questão é a distribuição, a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), de 4% do lucro líquido do banco a todos os funcionários. "Isso está dentro do que a diretoria pode nos conceder, pois só depende dela". Quanto às reivindicações dos trabalhadores, o banco deverá se posicionar apenas na segunda-feira, após a reunião com os funcionários. (Portal ORM)
A greve dos bancários entra hoje no novo dia sem que haja acordo entre os grevistas e os bancos. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), não há nenhuma negociação marcada com os sindicatos e está mantida a proposta de reajuste salarial de 6,1%. Os bancários reivindicam reajuste de 11,93%.
Segundo a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), 10.586 agências e centros administrativos ficaram fechados ontem no País.
Banpará - A reunião agendada para ontem entre os servidores do Banco do Estado do Pará (Banpará) e a categoria foi adiada para a próxima segunda-feira em virtude da ausência da diretoria do Sindicato dos Bancários, que foi a São Paulo participar da reunião do comando nacional de greve para avaliar os rumos do movimento.
De acordo com a diretora da Federação dos Bancários da Região Centro-Norte, Vera Paoloni, o Banpará tem uma das maiores adesões da categoria no Estado. "Ao todo, 90% dos funcionários pararam, ou seja, mais de 1,3 mil trabalhadores", assegura.
Alguns bancos privados abrem para pagar benefício a aposentado
Por conta do pagamento de salário dos correntistas aposentados e pensionistas, alguns bancos privados abriram suas portas ontem, e devem continuar abertos durante todo o dia de hoje em Belém. Entretanto, na segunda-feira, 30, a greve será retomada caso os trabalhadores e a Fenaban não cheguem a um acordo. Durante o período de greve, o autoatendimento nos caixas eletrônicos continua funcionando normalmente. Pauta - No caso do Banco do Estado do Pará (Banpará), três pontos básicos se somam à pauta de reivindicação levada pelo comando nacional de greve à Fenaban. O primeiro deles é a volta do tíquete-alimentação extra, que foi suspenso pelo banco neste ano.
O segundo ponto é uma promoção que alcance a todos os funcionários do Banpará a partir de janeiro de 2014. E a última questão é a distribuição, a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), de 4% do lucro líquido do banco a todos os funcionários. "Isso está dentro do que a diretoria pode nos conceder, pois só depende dela". Quanto às reivindicações dos trabalhadores, o banco deverá se posicionar apenas na segunda-feira, após a reunião com os funcionários. (Portal ORM)
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